Eu não poderia deixar de começar a falar de Veneza pelo seu principal cartão postal: a Praça de São Marcos. É uma grande emoção chegar na praça pela sua grandiosidade. Um conjunto arquitetônico imponente, cheio de história. Chegamos em Veneza pelo Vaporetto, um dos transportes para a cidade. Ao desembarcar, começamos o tour pelas ruas estreitas e históricas da cidade, até chegar na Praça.
Para mim, não existe lugar comparável. Seja pela história, pelas ruas, pelo turismo, não existe no mundo algo tão grandioso. Veneza, uma cidade que vive em função das águas. Observe nas fotos que existem tábuas elevadas no chão: a maré sobe 2 vezes por dia, então andamos sobre o tablado e a cidade fica "inundada". Como fomos como turistas (os guias entendem bem do assunto), chegamos na maré baixa, então as ruas estavam quase secas - elas não ficam completamente secas no inverno. Claro que o comércio e seus habitantes já sabem o que precisa ser feito então as casas e comércio possuem proteção contra a água, para que não invada.
Observem também ao fundo o livre comércio de roupas, acessórios, lembranças... Ficam espalhadas pela Praça, e é geralmente onde compramos as lembranças. Como tivemos um tempo livre para explorar as pelas ruas da cidade, preferimos comprar souvenirs e acessórios de Murano em lojas, principalmente para fomentar o turismo local. Compramos também óculos de marcas renomadas, com preços muito bons, em óticas que se espalham pelas ruas de Veneza. Murano é uma ilha de Veneza, que já foi uma das maiores produtoras de cristais da Europa, um dos maiores fornecedores de cristais do mundo, por isso o preço dos cristais são bem mais em conta. Por exemplo, comprei um óculos Miu Miu por 200 euros, modelo que custa em média 1.800 reais no Brasil. Ok, esta foi a maior compra que fiz na Europa, até pelo pouco tempo que temos de escolher e, claro, não foi uma viagem para compras. Mas se você for para Veneza, não deixe de entrar nas lojas e escolher um modelo bem lindo de óculos para a vida!
Um grande problema que sentimos muito em quase todas as cidades que passamos foi a falta de sanitários públicos - com exceção da Suíça, que tem banheiros públicos super descentes - precisamos consumir algo para poder usar os banheiros do comércio. Em Veneza, escolhi uma cafeteria que ficava ao lado da loja de óculos - já que era inverno, então imaginem a necessidade... e um café lá não é tão barato. Acredito que pagamos por volta de 3 euros por um expresso, mas valeu a pena. Ah, sem esquecer das filas, pois todos tiveram a nossa mesma ideia.
Nosso almoço foi o tradicional europeu - entrada, prato principal e sobremesa, sempre acompanhados pelo vinho da casa.
Como sou fã desta culinária, não tenho o que reclamar, pois fomos muito bem servidos. Só não lembro o nome do restaurante, mas era um charme, indicação da nossa guia, e custou 18 euros por pessoa.
Como eu disse antes, comprei alguns souvenirs - na verdade, somente 2 máscaras de ímãs de geladeira e um colar de murano - não podemos esquecer que o peso nas malas é limitado, então temos que nos controlar.
Uma parte da turma, ao invés de passear, foi às compras em algumas lojas de roupas, com preços realmente sensacionais. Deixei esta parte para o último dia da nossa viagem na Europa, que se encerrou em Madri - pauta para um post futuro!
E, claro, teve o tão sonhado passeio de gôndola em Veneza!!! No próximo post de Viagem para a Europa 2016!!
Beijos, amores!!
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