Pra começar bem a semana!

30 de jan. de 2012

Que essa semana seja muito abençoada a todos nós!! 
Beijos e em breve apareço por aqui... Estou na estrada de volta à Brasília, 

"Porque às vezes, um pequeno instante justifica toda uma existência.






Carreira: pontos que limitam seu crescimento profissional

27 de jan. de 2012

Ao longo da carreira, diversos elementos devem ser considerados para que o profissional tenha mais chances de ser bem-sucedido. Nessa trajetória, porém, há alguns pontos que simplesmente limitam o sucesso profissional. Você sabe quais são eles?

Confira a lista com os pontos que podem impedir seu crescimento profissional.
1. Falta de autoconhecimento - Para o profissional ter mais chances de ser bem-sucedido, ele precisa se certificar de que suas competências comportamentais estão de acordo com as habilidades exigidas para trabalhar em determinado ramo.
Existem dois tipos de competências: as técnicas e as comportamentais. As do primeiro tipo são aquelas que podem ser desenvolvidas em cursos, por exemplo. Já as comportamentais estão mais ligadas aos talentos das pessoas. Na prática, se o profissional pensa em trabalhar na área de comunicação, ele tem de ter interesse e facilidade para se relacionar com as pessoas, ou seja, ter essa competência comportamental. Sem o autoconhecimento, não é possível identificar suas competências. 
2. Não identificar seus talentos - antes de escolher uma profissão, alguns estudantes costumam testes vocacionais, que indicam se eles têm jeito para ser advogado, engenheiro ou administrador, por exemplo. A questão é que qualquer pessoa pode se adequar a qualquer profissão, pois todas as áreas possuem um leque muito grande de atuação.
Por exemplo, é possível estudar Medicina sem necessariamente ter de trabalhar em hospital; você pode ser um professor ou mesmo um pesquisador. Quem cursa Administração de Empresas pode seguir uma carreira na área financeira, de recursos humanos, marketing e vendas, entre outras.
Não adianta nadar contra a corrente.
3. Sem planejamento pessoal - é preciso saber aonde se quer chegar, mesmo que você tenha de realizar alguns ajustes ao longo da carreira. É melhor definir um objetivo, mesmo que tenha que ajustá-lo algumas vezes, do que nem saber o que você quer..
O planejamento pessoal serve para mostrar se você está indo bem, já que é possível traçar um horizonte e fazer comparações. Quando uma pessoa lhe pergunta como foi seu dia e você responde que foi produtivo, é preciso saber produtivo em relação a quê. Com a carreira é a mesma coisa, ou seja, ela está indo bem em relação ao planejamento que você fez?
A maioria das pessoas erra ao separar as diversas esferas da vida. Não se deve pensar em vida profissional, espiritual, familiar e qualidade de vida como elementos separados. Quando você sai de casa para ir ao trabalho, você não deixa a família, e quando você chega em casa depois do trabalho, você também não deixa sua profissão de lado. Um bom planejamento pessoal contempla tudo.
4. Competência técnica - para crescer profissionalmente, você precisa assumir cargos cada vez mais estratégicos e, para isso, é preciso desenvolver as competências técnicas, por meio de cursos, de especializações, graduações, pós-graduações, enfim, o que for necessário para assumir o cargo seguinte.
Um dos grandes fatores que limitam o crescimento profissional é justamente não estar pronto para o cargo seguinte. É preciso analisar o que a posição exige, seja em termos de escolaridade, experiência ou línguas. Se você não responder aos requisitos mínimos para subir de cargo, você dificilmente vai crescer profissionalmente.
Na prática, se você é um analista e o próximo cargo é coordenador, não adianta ser apenas um bom analista; você precisa ver o que o mercado está exigindo para que você se torne um coordenador e se preparar para isso.
5. Errar ao definir o sucesso - a pergunta é simples: “o que é sucesso para você?”. Muitas pessoas erram ao tentar definir o que o sucesso representa para elas, já que na maioria das vezes acreditam que sucesso está relacionado com fama e dinheiro. Sucesso é estar, a cada instante que você vive, mais próximo do que você queria ser e ter.
6. Não desenvolver as competências comportamentais - A inteligência emocional, que pode e deve ser trabalhada e desenvolvida ao longo da trajetória profissional, pode limitar o crescimento dos indivíduos.
É preciso desenvolver uma visão estratégica, saber lidar com pessoas, administrar conflitos, trabalhar sob pressão. Esses pontos vão ser importantes para profissionais de qualquer área. Ter uma visão mais sistêmica, mais estratégica, vai ajudá-lo no crescimento.
7. Fraca rede de contatos - o profissional deve estar sempre preocupado com sua rede contatos, o famoso networking. Essa rede pode promover muito o crescimento, principalmente ao oferecer oportunidades.

Fonte: Administradores.com
Vem curtir a página do blog:
Photobucket

Os sapatos mais desejados: Louboutin Verão 2012

26 de jan. de 2012

E o "REI" das solas vermelhas divulgou o lookbook da sua coleção de verão 2012.
Como sempre, muito luxo, dourado, tachas, bolsas e sapatos masculinos.
Vamos ver?








Fonte: Click RBS

Curta a página do blog no facebook!
Photobucket

Verão 2012 da Bottega Veneta

A história da marca Bottega Veneta é inspiradora, dá pra ver que não é só chegar no mundo fashion e sair criando... é preciso muita inspiração e trabalho, como mostra este post.
E, claro, não deixaria de mostrar a sua criação para este verão, o que me agradou muito! 
Vamos conferir?









E a sua linha de perfumes... Eu adoro!
Ja segue nossa página do facebook??

Histórias das marcas: BOTTEGA VENETA

25 de jan. de 2012


A BOTTEGA VENETA é uma grife em ascensão no concorrido e bilionário segmento de luxo. Conhecida por suas bolsas, sapatos e cintos feitos impecavelmente em couro, cujos valores ultrapassam sem muita dificuldade a barreira de €1.000, a marca italiana não ostenta logotipo (seu nome é escrito por extenso no interior de seus produtos). Discreta, a italiana BOTTEGA VENETA domina hoje as páginas iniciais das principais revistas de moda internacionais.



A história

A história da BOTTEGA VENETA, que em italiano significa “loja veneziana”, mas nasceu em Vicenza, cidade ao norte da Itália reconhecida por abrigar até hoje hábeis ourives, começou em 1966 quando o casal Vittorio e Laura Moltedo inaugurou um pequeno, porém dinâmico negócio que manufaturava produtos e artigos luxuosos em couro. Desde seu nascimento, a marca italiana ficou conhecida por tratar o couro usado em sapatos, bolsas e acessórios com o mesmo cuidado com que um artesão manipula filetes de ouro. Seu maior patrimônio era - e continua sendo - o“Intrecciato”, o couro trançado, quase como uma cesta. Para a BOTTEGA VENETA, o desfile dos logotipos de maneira óbvia era considerado um tipo de traição ao princípio do produto feito à mão, que é único e pessoal. As iniciais BV só apareciam discretamente dentro das bolsas.


No final da década de 70, a marca italiana lançou, em 1978, o que viria a se tornar um de seus maiores ícones: as pequenas bolsas de mão para festas (conhecida em inglês como “Knot”). Na década de 80 os acessórios da grife se tornaram extremamente populares entre os freqüentadores da lendária boate novaiorquina Studio 54, tendo no cultuado artista pop americano Andy Warhol, um de seus mais notáveis divulgadores. Na década de 90, o interesse pela marca despencou e a BOTTEGA VENETA se viu restrita a um punhado de consumidores abonados. Foi quando a família Moltedo resolveu contratar em 1998 o jovem estilista inglês Giles Deacon para literalmente “chacoalhar a marca”. Sob seu comando a grife lançou a primeira coleção pret-à-porter (roupas) em 2000. O sucesso foi imediato, apesar de suas criações espalhafatosas, e BOTTEGA VENETA começou a chamar a atenção de outras grandes marcas de luxo.


Em julho de 2001 o Grupo Gucci comprou 66% da BOTTEGA VENETA. A primeira providência dos novos proprietários foi contratar um novo diretor criativo, o alemão Tomas Maier, para revitalizar a marca, dando um novo impulso, mantendo o estilo clássico e atemporal, lançando a sua primeira coleção de ready-to-wear, tanto para mulheres como para homens. Era o renascimento da marca italiana no concorrido mercado de luxo.
Com o suporte financeiro dos novos proprietários, pouco a pouco, a BOTTEGA VENETA, então com apenas 17 lojas no mundo, foi crescendo, inaugurando lojas em outros países (como em 2002, quando abriu três lojas localizadas em Paris, Londres e Milão) e fazendo produtos cada vez mais de alta qualidade, estilo e extremo luxo, cujos preços beiravam o absurdo.




Em 2004, além do lançamento da sua primeira coleção de joalheria, a marca italiana inaugurou uma enorme loja de dois andares em plena Quinta Avenida na cidade de Nova Iorque, dando um belo exemplo de como crescer sem perder a aura de boutique. Na loja, cada um dos puxadores das portas é feito em couro - e à mão - os tapetes são de lã artesanal da Nova Zelândia e há uma sala dedicada a artigos feitos sob medida em couro para homens e mulheres. Tem clima de pequena butique dentro de uma imensa loja. Em 2006 a grife italiana expandiu sua área de atuação ao lançar uma luxuosa e moderna coleção de móveis para casa. Neste mesmo ano inaugurou sua segunda loja em Paris, localizada na badalada Avenida Montaigne. Além disso, no verão, inaugurou uma escola para ensinar o ofício de trabalho artesanal em couro chamada Veneta della Scuola Pelletteria, que apóia e ajudas as novas gerações de artistas. Nos anos seguintes a BOTTEGA VENETA levou seu estilo clássico e luxuoso para outros segmentos, lançando coleções de óculos.


Recentemente, assim como muitas de suas marcas concorrentes, a BOTTEGA VENETA também está investindo na Índia, na China, Turquia, Ucrânia e Rússia, procurando atingir os consumidores famintos por produtos de luxo desses mercados emergentes. Além disso, no final de 2009, a marca italiana e a Coty, líder global no segmento de produtos para beleza, anunciaram a formação de uma exclusiva parceria para criar, desenvolver e distribuir uma linha de fragrância sob a grife BOTTEGA VENETA. 



A cada coleção, a marca italiana, que não ostenta tendências, persiste produzindo peças com um couro impecável, cores elegantes e modelos discretos. Crescendo silenciosamente e com um perfil discreto, sem alardear seu logotipo, a marca foi adotada por celebridades como a apresentadora Oprah e Jennifer Lopez, que apareceram em público utilizando seus exclusivos e sofisticados produtos. 



Discrição para alcançar o sucesso


Atualmente a grife italiana, que possui bolsas cujos preços variam de US$ 1.500 a US$ 75.000, está sendo discretamente comparada a lendária Hermès e aparece como a segunda maior força do conglomerado de luxo PPR, atrás somente da Gucci. O segredo? A BOTTEGA VENETA mostrou que tem o DNA do luxo e cresceu porque soube se posicionar. O famoso lema da marca italiana, “Quando suas próprias iniciais são suficientes”, expressa uma filosofia de individualidade e confiança que está no centro do compromisso da BOTTEGA VENETA no que se refere ao luxo e ao artesanato insuperáveis. Até agora a marca se manteve autêntica, evitando aderir à “logomania” do luxo e atraindo cada vez mais aquele consumidor atualizado e avesso às ostentações mais óbvias. No longo prazo, esta é uma estratégia que preserva a integridade da marca.




Além disso, ao longo do tempo ela resistiu às tentações de abaixar seus preços para atingir um mercado maior e se tornar uma marca mais convencional e de alta difusão. Ao invés disso, concentrou-se em coleções bem direcionadas, mantendo sua qualidade diferenciada tanto na manufatura quanto no atendimento ao cliente, sem oferecer brindes ou descontos. 


Dados corporativos
● Origem: 
Itália● Fundação: 1966● Fundador: Vittorio e Laura Moltedo● Sede mundial: Vicenza, Itália
● Proprietário da marca: 
PPR Group● Capital aberto: Não (subsidiária)
● CEO & Presidente: 
Marco Bizzarri● Diretor criativo: Tomas Maier● Faturamento: €511 milhões (2010)
● Lucro: €133 milhões (2010)
● Lojas: 155 
● Presença global: 
80 países● Presença no Brasil: Não
● Funcionários: 
1.536● Segmento: Moda de Luxo
● Principais produtos: 
Sapatos, bolsas e acessórios● Ícones: O couro trançado e os sapatos de camurça● Slogan: When your own initials are enough.
● Website: www.bottegaveneta.com

A marca no mundo

Os exclusivos produtos da BOTTEGA VENETA, que incluem bolsas, artigos de vestuário para homens e mulheres, malas e jóias sofisticadas, entre outros itens, são comercializados nas mais sofisticadas lojas de departamento do mundo e em suas mais de 155 lojas próprias, localizadas em países como Itália, Estados Unidos, França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Suíça, Grécia, Rússia, Turquia, Japão, Índia, China, Hong Kong, Singapura, Indonésia, Kuwait, Malásia, Arábia Saudita e Dubai. Os produtos em ouro (bolsas, malas e carteiras) representam 83% das vendas, as roupas 7% e os sapatos 6%. Os maiores mercados da marca são: Ásia-Pacífico (31%), Japão (24%), Europa (26%) e América do Norte (16%).

Você sabia?
● Em 2008, a BOTTEGA VENETA ganhou o prêmio de marca mais luxuosa do mundo organizado pelo Luxury Institute.
● No atelier da marca na cidade de Vicenza, trabalham 150 hábeis artesões especialistas na confecção de artigos em couro.

Próximo post:
o verão 2012 da Bottega Veneta!

Curta nossa página no facebook:
www.facebook.com/modaegestao


Fonte: Mundo das Marcas

Joias Fabergé

24 de jan. de 2012

A história de Fabergé está indissoluvelmente ligada à vida, amores e tragédias dos últimos Romanov Czar Nicolau II e sua Imperatriz Alexandra, e à Revolução Russa que mudou o curso da história mundial. Com uma imaginação febril, multi talento e instinto empreendedor, Peter Carl Fabergé tornou-se joalheiro e ourives para a corte imperial russa, com a criação de joias e objetos requintados, incluindo a lendária série de generoso e engenhoso Ovos de Páscoa Imperial.
Sua reputação em todo o mundo atraiu realeza, nobreza, magnatas, industriais e a intelectualidade artística de Paris, Moscou, São Petersburgo e Londres. Em 1917, a Revolução Russa trouxe um fim violento, não só para a dinastia Romanov, mas também para a Casa de Fabergé. Os bolcheviques tomaram as oficinas Fabergé e seus tesouros, toda a produção foi encerrada e Peter Carl Fabergé e sua família fugiram da Rússia.
Em um acordo legal em 1951, a família Fabergé perdeu o direito de produzir sob o nome Fabergé. No entanto, através de décadas do século 20, o nome Fabergé nobre, separado da família, apesar das tentativas para homenagear e perpetuar o seu legado, mostrou uma resiliência extraordinária. Contudo, a legenda manteve o seu romance de carisma místico, e imponente, junto com um enigma ligado ao mistério do paradeiro de muitas obras de arte icônica Fabergé.
A história completou seu ciclo em outubro de 2007, quando Fabergé, sob nova direção anunciou a reunificação do nome Fabergé com a família Fabergé. Isso abriu um novo capítulo na história intrigante de Fabergé, e preparou o terreno para uma revitalização total do nome Fabergé e filosofia, em sintonia com seus valores originais, estética e do espírito. Fabergé foi relançado em 09 de setembro de 2009, com três Fabuleuses de Fabergé Les Collections Alta Joalheria - Les Fleurs, Les Fables e Les Fauves de Fabergé.
Ovos Imperiais: o início das criações
Hoje, com Katharina Flohr como Diretor de Criação e Gestão e sua equipe criativa, Fabergé está forjando uma identidade nova e forte. As coleções contemporâneas Fabergé são imbuídas de arte, poesia e ideais, com inigualável habilidade, inovação e criatividade, tudo sublinhado com um grande envolvimento emocional. 






Fonte: Faberge.com

Produtos para usar no verão!

23 de jan. de 2012

Coisinhas de mulher: todas ficamos super curiosas pra saber o que as amigas carregam na bolsa de praia (além da canga, chapéu e óculos)!
Fotografei alguns itens que estou usando neste verão, indico todos!
Bronzeador e acelerador de bronzeado Australian Gold, Protetor Solar Facial Aveeno FPS 30, Água termal Vichy (frescurinha que refresca!!), Sérum com proteção solar para os cabelos (VULT, ganhei no amigo oculto das Blogueiras do Quadradinho- postagem aqui!), Carmex e protetor para mãos e lábios da Banana Boat FPS 50.
E vocês, elegeram os produtinhos favoritos do verão?
Beijos e vamos aproveitar os últimos dias de férias (minhas férias!!)





Como se comportar no primeiro dia de trabalho

O “friozinho na barriga” é comum para quem está iniciando em uma nova empresa. Afinal, é tudo novo: o espaço físico, o jeito da empresa atuar, o chefe e os colegas de trabalho.
Na ansiedade de causar uma boa impressão com os outros integrantes da equipe, o profissional pode agir de maneira inadequada e não ser bem visto logo na chegada. Pensando nisso, a consultoria americana CareerBliss elaborou dicas que podem ajudar.

As 10 dicas


Confira abaixo dez dicas que podem ajudar no emprego novo:
Seja pontual: chegar atrasado e ficar passeando pelo escritório, sem saber o que fazer, causa impressão de que você se acha o dono da empresa. Procure chegar no horário e se informe das atividades. Quanto antes chegar, mais tempo você terá para conhecer as instalações da empresa e os colegas.
Escreva o nome dos colegas: nesta situação, é comum que as pessoas saibam o seu nome, mas você pode não lembrar do nome de quem senta ao lado. Uma dica é escrever alguma característica de quem for apresentado que possa ajudar a recordar. Mas cuidado com as anotações: elas não podem ser ofensivas.
Cuidado com as roupas: se a maneira de se vestir não foi tratada durante o processo de contratação com o departamento de RH (Recursos Humanos), não se desespere. Vá trabalhar como você fosse a uma entrevista de emprego, ou seja, use roupas formais. Ao começar a trabalhar, perceba como os outros estão vestidos. Esta é uma excelente tática.
Evite classificar os colegas: é natural do ser humano que, ao socializar, classifique as outras pessoas, já que algumas transmitem simpatia logo de cara, enquanto outras podem causar uma má impressão. Não julgue as pessoas de imediato. Procure conhecê-las, para depois tirar suas conclusões.
Seja modesto: pessoas que se gabam mais do que as outras são mal vistas. Contar vantagens sobre a carreira termina assim que você sai da entrevista de emprego. Procure impressionar os seus colegas trabalhando e não contando vantagem.
Sorria: ao sorrir, o profissional demonstra confiança e simpatia. Além disso, ao sorrir, é disfarçar o nervosismo ou desconforto dos primeiros dias de trabalho.
Não faça fofoca: você acabou de conhecer estas pessoas, por isso, mantenha conversar leves e casuais. Se o colega quiser contar algo sobre alguém, seja discreto e tente mudar de assunto o quanto antes.
Esteja atento: como funcionário novo, a sua obrigação é ficar atento o máximo possível para entender como é a cultura da empresa. Em algumas empresas, o profissional pode ter o costume de ouvir música ou trocar mensagens instâneas. Antes de fazer qualquer coisa que cause dúvida, observe ao redor.
Faça perguntas importantes: não há problema em perguntar sobre o que causar dúvidas, já que os sistemas e os processos são desconhecidos. Mas não abuse: é possível descobrir sozinho algumas atividades, sem incomodar o outro.
Seja sincero: mostre interesse verdadeiro em alguém ou no que está sendo explicado. Mas evite elogios em excesso, pois isso mostra falsidade.


Fonte: Infomoney

A empresa e você. Você e a empresa.

20 de jan. de 2012

Todo ano, a revista ÉPOCA publica com exclusividade o ranking com as 100 melhores empresas para trabalhar no Brasil, de acordo com o Great Place to Work (GPTW). É a primeira vez que o GPTW faz uma lista considerando todas as empresas escolhidas em cada um dos 46 países onde a entidade está.
Várias qualidades fazem com que essas multinacionais sejam tão boas. Tem a ver com remuneração, horários flexíveis, treinamento, qualidade do ambiente de trabalho. Não são só os diferenciais mirabolantes – como escorregador no escritório – que fazem delas boas empresas.
Parte da satisfação dos funcionários está na eficiência da comunicação. Na rede de hotéis Marriott, por exemplo, os quase 300 funcionários no Brasil são incentivados a falar quando têm algum problema. Existe um formulário, que não precisa ser identificado, no qual é possível mandar qualquer reclamação ou sugestão para o gerente geral. A “política de portas abertas” da empresa afirma que nenhum chefe pode estar ocupado a ponto de não receber um funcionário no momento em que é chamado.
Outra empresa entre as 25, a Telefônica, usa a internet como canal para ouvir os mais de 6 mil funcionários no Brasil. Em 2010, a empresa criou e melhorou várias ferramentas de conversa online. Os empregados podem brincar de serem jornalistas enviando informações e fotos sobre o que acontece na equipe. Os eventos da empresa contam com a cobertura transmitida em tempo real.  Online, os funcionários podem informar qualquer problema pelo qual estiverem passando. Na 3M, existem grupos de funcionários criados por afinidade. Vários perfis encontram uma equipe a qual se integrar: grávidas, amantes do esporte, voluntários, cantores, funcionários com mais de 20 anos de empresa e aposentados. Eles conversam e participam de eventos.
Prêmios e eventos são formas que as empresas usam para reconhecer e estimular o trabalho. A transportadora FedEx  distribui pelo menos dez prêmios (financeiros ou não) aos mais de 600 funcionários no Brasil. A cada cinco anos na empresa, todo empregado recebe um presente. Pode escolher o que deseja, de acordo o tempo de serviço, num catalógo com relógios, lunetas, joias, malas de viagem. O prêmio mais importante é dado a gestores e profissionais de suporte. Os concorrentes são indicados pelos outros empregados e podem ganhar de US$ 2 a US$ 10 mil. Em outra empresa, a SAS, do ramo de tecnologia, os diretores premiam desempenhos extraordinários com um cartão de compras de R$ 2.500,00. Os 80 melhores vendedores e gerentes de vendas  em todo o continente americano ganham uma viagem para um resort no Caribe. Na Diageo, do ramo de bebidas, acontece um happy hour a cada 15 dias, no escritório em São Paulo. Os centros de distribuição em outras cidades recebem verba para fazer as próprias festas.

Fonte: Revista Época

ANO NOVO, SORTEIO NOVO!

19 de jan. de 2012

Em comemoração aos quase 5 (cinco) meses em que recebi o convite da queridissima Dariane Vale para ser colaboradora do blog e para a minha felicidade e a de vocês, teremos sorteio!!!! Yes! Todas comemoram!!!! Dariane Vale, amiga querida, obrigada pela oportunidade de fazer parte deste blog que é nota 10!





Prêmio:

Uma bolsa que pode ser usada, também, como Clutch;
Um True Color Quarteto de Sombras "Coleção Jeans";
Um Batom Ultra Color Rich "Bronze Treasure";
Um hidratante para mãos "Erva Doce"
Um delineador para olhos cor preta da Vult Cosméticos;
Uma tanga dengosa cor vermelha P da DeMillus.


Regras Obrigatórias:


* Ser seguidor (a) do blog;
* Deixar um comentário com seu nome completo, nome de seguidora do blog, e-mail, cidade e estado;

#### Seguindo as regras supramencionadas, terás direito a uma inscrição.


$$$$ Chance Extra:

*
Ser seguidor (a) dos twitters: @DayanaSantiago e @darianevale;
* Twittar a frase: "Sigo @DayanaSantiago e @darianevale e quero ganhar lindos presentes http://migre.me/7AnO0 Participe também RT"
* Deixe o link do RT nos comentários junto com seu nome completo, nome de seguidora no twitter (@), e-mail, cidade/estado.


IMPORTANTE!!!!

**** O sorteio será realizado pela ordem de comentários e pelo Random.org. Sorteio aleatório. Cada pessoa tem direito de até 2 (dois) comentários, qual seja, por ser seguidor (a) do blog e outro comentário por dar RT na frase e seguidor dos twitters.

**** Será um (a) ganhador (a) que levará esse mega prêmio.

##### INSCRIÇÕES ATÉ 05/02. SORTEIO 06/02. A GANHADORA SERÁ COMUNICADA POR E - MAIL! A MESMA COMPROMETE QUE ENVIARÁ FOTOS COM O PRÊMIO PARA SER POSTADO NO BLOG!

Não percam esse sorteio hein?! Chamem todos para participarem!!!!

POR FAVOR, SIGAM AS REGRAS DIREITINHO, PARA NÃO SEREM DESCLASSIFICADAS (OS) DO SORTEIO!!!!!




@DayanaSantiago
dayanasantiago17@yahoo.com.br

Finanças: da diversificação à Marilyn Monroe


Não colocar todos os ovos na mesma cesta é uma frase citada com muita frequência quando alguém fala sobre diversificação. Poucos sabem que essa frase aparece no livro Dom Quixote de La Mancha e foi dita por Sancho, seu fiel escudeiro, numa tentativa de fazer seu senhor ponderar os riscos de se meter numa luta com um cavaleiro bem mais forte e equipado. Essa, entretanto, não é a única referência que a literatura nos oferece sobre diversificação. William Shakespeare abre o Mercador de Veneza com uma conversa em que Antônio, o próprio mercador, discorre sobre suas estratégias de navegação dizendo que não gosta de colocar todos os seus recursos na empreitada de um único navio.
Certamente, esse conceito de diversificação, que evita uma potencial perda total, é considerada uma boa ideia faz muito tempo. Penso que uma das coisas mais bonitas nas boas ideias é que, frequentemente, elas evoluem. No caso da diversificação devemos a evolução do conceito a Harry Markowitz que, em 1952, publicou a Teoria do Portfólio, que acabou lhe rendendo um prêmio Nobel em 1990. Markowitz conseguiu provar que diversificação é bem mais do que a frase de Sancho consegue capturar. Na verdade, ele demonstrou que diversificação traz benefícios na relação de risco e retorno. Ou seja, em determinadas circunstâncias, que veremos a seguir, a diversificação permite aumentar o retorno esperado e simultaneamente reduzir os riscos dos investimentos.
Imaginemos por um instante um agricultor que decida optar por plantar um vegetal que chamaremos de A. Espera-se que, em condições normais, o vegetal lhe dê resultado de 100 unidades monetárias após um ano. Entretanto, se as condições de clima forem muito frias, o resultado poderá ser a perda de uma importante parte da colheita, e o resultado financeiro será de apenas 80 unidades monetárias. Já se o clima for quente, o cultivo se desenvolverá muito bem e o resultado poderá chegar a 120 unidades monetárias.
Estamos falando de um investimento de risco, pois não temos certeza do resultado que será obtido. Entretanto, conseguimos estimar o pior e o melhor cenário. No fim das contas, o agricultor espera ter um retorno de 100, podendo oscilar entre 80 e 120 unidades monetárias.
O agricultor tem a opção de em vez de plantar A, escolher outro vegetal, que chamaremos de B e que, em condições normais, dará a ele retorno de 120 unidades monetárias. Só que esse vegetal se desenvolve melhor em condições de frio, o que pode aumentar seus ganhos para 160 unidades monetárias. Entretanto, se o clima for quente, ele terá uma pequena perda de lucratividade e obterá lucros de 80 unidades monetárias. Ou seja, no caso de ele plantar o vegetal B terá retorno esperado de 120, podendo variar entre 80 e 160 unidades monetárias.
Podemos dizer que o vegetal B tem mais risco que o A, pois seus retornos são menos previsíveis. No caso de B, os retornos podem variar em 80 unidades, pois podem atingir um mínimo de 80 e um máximo de 160. Já no caso de A, a possível variação é de 40 (de 80 a 120).
Suponhamos que o agricultor (após ler Cervantes) decida dividir seu terreno em duas partes iguais. Numa delas, plantará A e na outra, B. Ao fazer isso, os riscos individuais de cada plantação caem pela metade, ou seja, na parte destinada a A, temos retorno esperado de 50, podendo variar entre 40 e 60. Já B tem retorno esperado de 60, podendo variar entre 40 e 80.
O interessante é que o resultado total da plantação combinada vai para 110 (50 de A e 60 de B), mas os resultados extremos mudam muito. Agora a possível oscilação passa a poder variar entre 120, caso o clima venha a ser frio (40 de A e 80 de B) e 100 se for quente (60 de A e 40 de B). Em outras palavras, o risco, medido como a amplitude de possíveis resultados, passa a ser de 20 unidades (de 100 a 120), ou seja, menor do que o risco de qualquer um dos vegetais tomados individualmente. A diversificação trouxe simultaneamente aumento de retorno e redução de risco. E não é apenas isso; a redução de risco se deu mesmo com a inserção de um ativo mais arriscado na carteira!
No caso em estudo, o benefício veio porque os dois vegetais não são afetados da mesma forma pelos eventos do clima. Para diversificar um portfólio de forma eficiente é preciso procurar ativos que não sejam perfeitamente correlacionados, ou seja, que não reajam da mesma forma aos acontecimentos do mercado.
Em 1953, apenas um ano após Markowitz lançar a teoria do portfólio, Marilyn Monroe estrelava o filme “Os homens preferem as loiras”. Não que tivesse algo a ver com diversificação, muito menos com Markowitz, mas no filme ela aparece numa célebre cena cantando “os diamantes são os melhores amigos das garotas”. Não consigo dizer quanto de certo existe na letra da música; entretanto, existe uma frase parecida, frequentemente usada nos Estados Unidos, que diz: “A diversificação é a melhor amiga do investidor”. E essa, sim, me parece muito apropriada. Só com a diversificação é possível aumentar os retornos enquanto se reduzem também os riscos.

Martin Casals Iglesias é gerente de Educação para Investidores do Itaú Unibanco.
Este artigo, que contou com a colaboração de Jurandir Macedo, professor da UFSC e consultor exclusivo do Itaú Unibanco, é o primeiro da série "Trilogia do risco". 

Dica rápida para o verão!

18 de jan. de 2012

Todas sabemos que é difícil usar makes no verão. Mas descobri um pó maravilhoso, que disfarça o brilho que a pele apresenta nesta época do ano!
Na Glossy Box de Novembro recebi o Silk Touch Compact Powder da Artdeco, um pó iluminador super fino, é só passar e sair linda no verão!
Vem com a esponjinha mas não gosto de usá-la; uso o pincel do kit Ecotools, um dos melhores que testei.



E vocês, já usaram este pó?
Recomendadíssimo!!
Beijos

Tenha a coragem de ser original


- Por que você perde seu bom humor, fazendo essa confusão toda com seu cabelo? - perguntou meu pai, quando me encontrou chorando de raiva porque eu era muito menina, e não tinha a habilidade necessária para fazer o penteado em moda nos meus tempos de colégio. 

- É a moda! - lamentei-me. - Só o meu nunca fica como os outros! 

Olhando-me gravemente, meu pai ordenou: - Divida seu cabelo no meio, penteie-o para trás, e amarre-o como uma fita. Agora, use-o assim durante uma semana, e se metade das meninas de sua classe não copiarem você, eu lhe darei dez dólares. 

Pensei comigo que ele era incrivelmente ingênuo. Dez dólares, porém eram uma fortuna a que não podia resistir, e o fiz. 

Tivesse eu chegado à aula vestida com a camisola de dormir, minha agonia não teria sido maior. Mas quando a semana acabou, quase todas as meninas de minha classe estavam usando o cabelo separado simplesmente pelo meio, atado atrás com uma fita. 

Meu pai disse, então: 

- Não seja vulgar! O mundo já tem bastante mediocridade. Nunca tenha medo de uma idéia própria, e, se ela for certa, siga para adiante com ela, sem se importar com o que faça todos os demais! 

E, embora ele tivesse ganho a aposta, deu-me uma nota de dez dólares. 


Relato de: Sra. Brooks E. Cairns
Califórnia-EUA

DARIANE VALE - MODA E GESTÃO
LAYOUT POR LUSA AGÊNCIA DIGITAL