Mostrando postagens com marcador O uso de redes sociais nas empresas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador O uso de redes sociais nas empresas. Mostrar todas as postagens

Recrutamento e Seleção através de Redes Sociais

2 de jan. de 2013


Brasileiros lideram expectativa de que as redes sociais substituam o atual modelo de CV 




Os executivos de recursos humanos brasileiros aparecem na primeira colocação entre os que mais acreditam que as redes sociais - como LinkedIn e Facebook - vão substituir os currículos tradicionais no futuro.

De acordo com a pesquisa global, conduzida pela consultoria Robert Half, 34% dos entrevistados do Brasil apontam ser muito provável essa substituição, enquanto outros 42% consideram um pouco provável. A Holanda aparece na sequência: três em cada dez executivos apostam na mudança do CV tradicional para as redes sociais, e outros 50% acham pouco provável.

TOP 5 - Muito provável que os CVs tradicionais sejam substituídos por perfis nas redes sociais*

1- Brasil 34%
2- Holanda 30%
3- Chile 29%
4- Itália 16%
5- Suíça e Luxemburgo 14%

* % de executivos que consideram muito provável a substituição no futuro dos CVs tradicionais por perfis nas redes sociais (Fonte: Robert Half)

Quando questionados sobre a eficiência das redes sociais como ferramentas de recrutamento, 54% dos brasileiros acreditam no potencial delas. Nesse quesito, a liderança fica por conta dos executivos da China (64%) e de Cingapura (56%). Os da Alemanha (67%) são os que menos consideram as redes sociais eficientes no recrutamento, seguidos pelos da Bélgica (63%).

No Brasil, o principal uso das redes sociais no processo de recrutamento se dá na verificação de referências de potenciais candidatos, conforme relatado por 25% dos RHs brasileiros. O uso das redes também foi considerado válido para os pesquisados na comunicação com candidatos (24%) e na seleção de profissionais (21%).

Na média global, as redes sociais são consideradas muito úteis na seleção e na comunicação com candidatos, segundo 26% dos executivos.

A pesquisa sondou 1 876 diretores de RH em 16 países.


Formas de relacionamento nas mídias sociais

29 de ago. de 2012

Você é profissional ou estudante de marketing e comunicação? Ou seria de RH ou Ciências Sociais? Antropologia por acaso? Você se relaciona, desenvolve ou trabalha com mídias sociais? Se positivo, então siga em frente porque esse post pode valer a pena, apesar que ele se aplica a qualquer um.




Existem 4 formas de você se relacionar com mídias sociais: se omitir, olhar, participar ou liderar.

SE OMITIR é simples, basta fingir que não existem mídias sociais, que isso não é importante, que isso é moda e que daqui a pouco tudo vai voltar a ser como antes.

OLHAR significa ler a respeito, falar com pessoas sobre o assunto e até criar uma “contazinha” no LinkedIn e/ou Facebook para entender o que rola. Pelo menos dá para contar para os colegas que você está lá.

PARTICIPAR significa estar ativo nas mídias sociais, conversar, trocar ideias, enviar mensagens, criar algum conteúdo, mesmo que mínimo e que isso signifique posts poucos inspirados no Twitter. Porém, nesse estágio, você sentirá o que é participar de uma conversa virtual e a sensação de pertencer a um grupo.

LIDERAR significa experimentar, testar novas mídias, adorar tecnologia, ser o primeiro em algumas coisas, talvez ter um blog (não necessariamente), participar de múltiplos grupos sociais, compartilhar conhecimento de modo contínuo e aberto, atuando como evangelizador e trazendo outros para esse novo mundo.

Em resumo, você pode escolher SE OMITIR, APENAS OLHAR, PARTICIPAR ou LIDERAR. A decisão é sua, individual. 
Mas nunca tire da mente que a liderança de sua empresa espera que as áreas de marketing e comunicação sejam ousadas, transformadoras e até um pouco transgressoras. Estar na frente, no meio ou no banco de trás desse trem em alta velocidade é decisão sua.

Fonte: CRN Brasil



Photobucket

Você ainda não tem Facebook? Veja aqui o que os psicólogos acham disso

11 de ago. de 2012


Ter um perfil no Facebook se tornou algo tão comum que se você não for um dos 955 milhões de usuários da maior rede social do mundo, pode ser considerado “suspeito” por empregadores, psicólogos e, claro, aqueles amigos que não se conformam com sua exclusão digital. Para a nova geração, parece que estar no Facebook – e em tantas outras redes sociais – se tornou normal, enquanto optar por não participar é esquisito.
Os motivos para esse estranhamento são variados. Para os responsáveis por contratar novos funcionários em uma empresa, a ausência de perfil em algum site de relacionamento pode indicar que o candidato teve sua conta deletada por desrespeitar as regras internas, ou que a pessoa tem informações relevantes a esconder, informa uma reportagem do Daily Mail.
Esse é um fato levado em consideração por equipes de Recursos Humanos, que investigam a presença online dos candidatos e podem até rejeitá-los – dependendo do conteúdo encontrado em sites como o Facebook, aponta uma pesquisa da empresa de monitoramento Reppler. É também possível que a pessoa ganhe pontos para uma eventual contratação – através do feedback positivo de amigos e antigos chefes, por exemplo, revela a Forbes.
De uma maneira parecida, psicólogos veem a existência de perfis na web como indicativo de uma vida social ativa e saudável. Por outro lado, interações predominantemente virtuais podem reforçar sentimentos de ansiedade no mundo real, offline. Essa exclusão digital, para alguns especialistas, poderia também significar a falta de amigos no mundo real, de acordo com o Mashable.
A revista alemã Der Taggspiegel chegou ao extremo de fazer analogia ao fato de que dois autores de massacres recentes – Anders Behring Breivik, responsável pelas mortes de 77 pessoas ano passado na Noruega, e James Holmes, que matou 12 pessoas em um cinema nos Estados Unidos – tinham este aspecto em comum: a ausência de participação em redes sociais. Eles mantinham perfis em sites obscuros, porém nenhuma página levava seu nome nas maiores redes sociais.
Tantas alegações deixam ao menos uma pergunta: a suspeita que recai sobre “fantasmas virtuais” é suficiente para negar uma vaga de emprego, ou acreditar que esse é um passo para a formação de um psicopata? Dificilmente. Porém, conforme as redes sociais se tornam mais difundidas – e se mostram duradouras, em vez de passageiras – é inevitável que alguém sem perfil no Facebook, por exemplo, tenha de arcar, frequentemente, com a pergunta, de empregadores, psicólogos, amigos: “por quê?”.
Fonte: Terra


 Photobucket


Redes sociais fazem parte do portfólio na busca por emprego

17 de fev. de 2012

Bem, sei que é Carnaval e poucos estão focados em conseguir um emprego nessa época... de qualquer forma, sei que quando as festas acabarem, tudo volta à realidade, e se você quer se preparar para conseguir uma boa posição profissional, não deixe de ver estas dicas! E boa sorte!!


Os tempos mudaram e quando o assunto é carreira é preciso acompanhar as tendências, o que inclui atualizar o portfólio.

Cada vez mais está surgindo um outro formato de portfólio, que considera, inclusive, o que as pessoas postam nas mídias sociais.

Antigamente, esse portfólio era formado por diplomas e alguns trabalhos realizados pelo profissional. Esse formato ainda é interessante, mas hoje as mídias sociais também funcionam como portfólio. Por isso é preciso prudência com o que se coloca na rede (veja aqui o post sobre o monitoramento nas redes sociais). 

O que observar?
Para que o portfólio seja interessante ao recrutador, independentemente se o material é ou não virtual, é importante mostrar-se sempre atualizado, além de priorizar destacar os projetos mais recentes, sendo que ao escolher projetos para fazer parte do seu portfólio ou para ser destacado nas redes sociais, sempre é necessário observar a questão da confiabilidade no que diz respeito à empresa anterior.

Sobre as redes, visto que elas também acabam assumindo o papel de divulgar o trabalho do profissional, é essencial manter os perfis sempre atualizados, participar de grupos de discussões relevantes para a profissão, bem como compartilhar links interessantes.

Ao participar de um processo seletivo, contudo, é muito importante que a pessoa estude o perfil da empresa, visto que em companhias mais tradicionais não apresentar um material físico pode contar pontos negativos ao candidato.

Então, mais uma vez, boa sorte a todos, e lembrem-se: o bom senso pode ser um dos melhores amigos nas redes sociais!!

Fonte com adaptações: Infomoney

5 Regras para gerar resultados com o Marketing de Conteúdo

10 de fev. de 2012

Publish or perish (traduzido em português para “publique ou morra”) é um jargão cunhado nas universidades, mas poderia muito bem ter sido criado para as empresas que investem em marketing digital. Gerar conteúdo relevante e constantemente atualizado é igualmente importante tanto para o sucesso e a sobrevivência de um profissional do meio acadêmico quanto para uma empresa na internet. 

Afinal, o que o seu consumidor ou cliente em potencial procura quando faz uma pesquisa no Google ou visita o seu site? Ele quer informação sobre alguma coisa de que necessita no momento. Pode ser o detalhe técnico de uma câmera fotográfica que pretende comprar, a previsão do tempo para o próximo fim de semana, algum vídeo engraçado para descontrair o estresse do dia ou o contato de um fornecedor para complementar o terceiro orçamento de uma licitação. Quanto mais prático, elucidativo ou atraente for o conteúdo, mais chances terá de ser relevante e maiores as chances de quem acessou voltar interessado em novos conteúdos, em um orçamento ou em uma compra direta. 
Nos EUA, o conteúdo é levado tão a sério que se transformou em um braço do marketing digital (o content marketing, ou marketing de conteúdo) com vários sites e portais especializados no assunto, entre eles o Content Marketing Today (www.contentmarketingtoday.com). Um dos principais gurus na área é Joe Pulizzi (www.joepulizzi.com), autor do livro Get Content, Get Customers (Gere Conteúdo, Gere Clientes, em uma tradução livre). No Brasil, curiosamente, o content marketing ainda é pouquíssimo explorado, revelando talvez o pouco valor que damos ao que é nosso, uma característica cultural, aliás. 
Mas isso não é de todo ruim. Ao contrário, é uma oportunidade para sua empresa se posicionar no mercado, criar diferenciais e se aproximar de seus clientes e consumidores. Para isso, o primeiro passo é descobrir as maiores prioridades e necessidades do seu público-alvo, aquilo que eles mais procuram na internet. O segundo é desenvolver material que atenda a estas necessidades com um alto grau de satisfação. 
Como se vê, marketing de conteúdo é uma área com muito potencial e que pode se desdobrar em várias atividades, de acordo com o perfil do público-alvo, segmento de atuação e características da empresa. 
Segue a lista de cinco fundamentos essenciais que servem de referência para iniciar esse trabalho: 

1. Tenha uma mensagem principal: O marketing de conteúdo é, antes de mais nada, uma forma de relacionamento e envolvimento com o seu cliente. Portanto, não perca a oportunidade de transmitir a imagem que deseja: credibilidade, versatilidade, qualidade, etc. 
2. SEO depende de conteúdo relevante, e vice-versa: No Brasil, muitas empresas consideram que apenas o trabalho de SEO (colocar os site nas primeiras posições nas pesquisas do Google) é suficiente para gerar negócios. Mas sem conteúdo que atraia o interesse dos visitantes, a otimização se transforma em uma espécie de propaganda enganosa. Seu cliente pode encontrar o site, mas não as informações que realmente procura ou deseja, que vai frustrá-lo. Já conteúdo sem SEO é como ter um belo outdoor no meio do deserto. Nesse caso, quem acaba se frustrando é você. 
3. Encare o conteúdo como uma prestação de serviço ao seu cliente em potencial: Veja o exemplo do site da Likestore, um aplicativo que transforma sua fan page no Facebook em uma loja. Além das informações sobre o funcionamento e vantagens, o site possui manual passo-a-passo para instalação e configuração que pode ser baixado. Já o portal IDG Now! (www.idgnow.uol.com.br), voltado para profissionais de tecnologia, oferece relatórios técnicos e estudos (White papers) em diversas áreas de TI. 
4. “Espalhe” conteúdo pela internet: Estude todas as oportunidades para criar conteúdos nas redes sociais, mas lembre-se de que terá de seguir as características de cada uma. As pessoas interagem de uma forma no Facebook e de uma forma diferente no Twitter, por isso é preciso estudar suas diferentes linguagens e se adaptar a elas. Procure as empresas no Brasil e no exterior que melhor utilizam esses sites e avalie formas de implementá-las. Uma referência é a construtora Tecnisa (www.tecnisa.com.br), presente em praticamente todas as redes e mídias sociais. 
5. Incentive o compartilhamento e a participação: Outra característica importante das redes e mídias sociais é a de permitir que as pessoas comentem, avaliem e compartilhem o conteúdo que lhes interessa, tornando-o mais dinâmico e aumentando seu potencial de viralização. 

Silvio Tanabe (silvio.sp@magoweb.com.br) é consultor de marketing digital da Magoweb, autor do blog Clínica Marketing Digital (www.magoweb.com/clinicadigital) e um dos autores do e-book Caia na Rede – 12 Maneiras de Planejar e Fazer Sucesso nas Redes Sociais 

Redes sociais auxiliam indústria na busca por mão de obra

7 de fev. de 2012

O Laboratório Teuto começou, na última semana, a divulgar as vagas disponíveis na empresa também pelas redes sociais - a veiculação das informações já ocorria no site do laboratório. A iniciativa visa suprir a demanda de contratações e propagar de maneira mais ampla as oportunidades de emprego oferecidas pela empresa. 
 
Segundo o analista de marketing sênior, Adenes Márcio, a página de recursos humanos é a mais acessada no site do Teuto. Por isso, o objetivo da ação é aproveitar ao máximo os canais de comunicação corporativos para repassar essas informações e, consequentemente, divulgar a empresa. 
 
Depois da divulgação das vagas nas redes sociais, o perfil do Teuto no Facebook observou um ganho expressivo de fãs (termo usado para designar as pessoas que acompanham a página)", explica Adenes. A interatividade no ciber espaço da empresa - que já veiculava informações de endomarketing, marketing institucional e novidades da indústria - também aumentou.
 
"Se antes recebíamos 30 currículos por semana, depois da divulgação esse número chegou a mais de 300", contabiliza a analista administrativo e de recursos humanos, Luciana Matias. A empresa recebeu currículos de diversos profissionais, inclusive para vagas não disponíveis. Os que se encaixam no perfil procurado serão entrevistados. Os outros serão arquivados no banco de dados para futuras contratações. 
 
Ações de RH
 
Investindo sempre em aprimoramento tecnológico e apostando na extraordinária força de trabalho de sua equipe, o Laboratório Teuto, reconhece os colaboradores que desempenham atividades com competência e demonstram querer crescer profissionalmente. A empresa, que possui mais de dois mil funcionários, valoriza seu colaborador oferecendo treinamentos, oportunidades de crescimento interno e promovendo programas que proporcionam melhor qualidade de vida, inclusive para os dependentes. O Laboratório Teuto adota dentro dos seus princípios a priorização para a contratação da mão-de-obra local, contribuindo assim para a geração de empregos e desenvolvimento da região. Atualmente, a empresa conta com mais de dois mil colaboradores diretos. Fonte: Segs.com.br


Você, empresário, já pensou em divulgar suas vagas nas redes sociais?

Empresas podem monitorar seu perfil nas redes sociais

2 de fev. de 2012

Fotos daquele churrasco em que todos beberam demais, frases do tipo "não aguento mais trabalhar" ou "eu odeio o meu chefe" são comuns no Facebook. Mas, quem já tem ou que está a procura de emprego, deve pensar mil vezes antes de expor sua vida nas redes sociais. Os exageros podem acarretar demissão ou a eliminação de candidatos. 

Facebook, Orkut e Twitter passaram a ser utilizados como ferramentas investigativas na seleção de interessados em vagas tanto na iniciativa privada como na pública. 

A entrevista não é substituída pela busca do perfil do candidato nas redes sociais. É feita a pesquisa sobre o comportamento e a identificação de atitudes que estejam ou não em equilíbrio com o perfil da empresa. Muitas vezes, o que o candidato diz na entrevista é desmentido nessa pesquisa. 

O linguajar, as comunidades das quais o candidato participa, entre outros aspectos, tudo é avaliado. Se a pessoa aparece em fotos com diversas cores no cabelo, alargador na orelha, não se pode contratar para o cargo de recepcionista, por exemplo. Mas isso sempre depende do perfil da empresa. 

Por outro lado, as redes sociais também podem ajudar na hora de procurar um emprego. A internet pode ser um meio fácil e eficiente de procurar e conseguir um emprego, basta saber usar. 

Créditos: Divulgação


Sem pesquisa

Entretanto, nem todos concordam em avaliar elementos da vida privada para o exercício da carreira profissional. A consultora de recursos humanos Roberta Trigo considera antiético fiscalizar Facebook e Orkut. “Não podemos julgar o profissional pelo que ele faz fora do trabalho. Muitas vezes, as fotos e comentários publicados correspondem a um momento de diversão, explosão, não podemos generalizar e julgar”, defende. 

Para o professor de Direito e especialista em Direito Eletrônico, Marco Antonio Araújo Junior, a prática além de não ser ilegal está dentro do poder investigativo da empresa ou da banca examinadora, quando nos casos de concursos públicos.

”A seleção e a entrevista tem caráter subjetivo. Desta forma, identificar candidatos que tenham comentários ou participem de comunidades preconceituosas, sexistas, homofóbicas ou que instiguem a prática de crimes pode ser mais um critério de exclusão”. 

O especialista defende a busca de dados da vida atual e pregressa de candidatos a empregos públicos ou privados na internet. “O futuro empregador pode ter ciência do perfil do candidato a partir de suas preferências ou associações, e aprová-lo ou não em um processo seletivo”. 

Um dos grandes problemas é que muitos candidatos que participam de processos seletivos não se dão conta de que sua página no Facebook, Orkut ou Twitter pode estar sendo monitorada e, em razão disso, acabam adotando posicionamentos inapropriados. 

“Manter uma conduta equilibrada, sem excesso de exposição, com fotografias sóbrias pode ser um diferencial para quem pretende encontrar uma posição de destaque no mercado de trabalho.”, adverte o professor.

Fonte: Jornal A Tribuna

Marketing on line é importante para sua empresa SIM!

29 de nov. de 2011

Que a Internet é encarada como a mais importante ferramenta de marketing isto não é novidade. Com custos atrativos, fácil mensuração de retorno e mais contato com público alvo com certeza o marketing online é primordial. Mas por que muitas empresas ainda fogem disto?
Atualmente não há mais como fugir. Se você ou a sua empresa não estão na internet e/ou não investe em marketing online, tenha a certeza que brevemente sentirá (infelizmente) o peso desta ação (isto é, por não ter agido).

A propaganda boca-a-boca fortaleceu-se ainda mais com a internet.
Antes de comprar algo podemos verificar no Reclame Aqui se a empresa tem reclamações. Compararmos preços no Buscapé. Verificar se existe uma loja física e/ou analisar os comentários sobre o local /serviço no Foursquare. ETc.
Vivemos um boom do marketing online. E nós, empresários ou responsáveis por uma determinada marca, temos que investir nisto.
Marketing online ainda assusta muitas pessoas. Empresários ou donos de lojas que pararam no tempo. Que acreditam que a internet, e ferramentas como Facebook, Orkut, Instagram, Foursquare são apenas brincadeiras e perda de tempo.
Com certeza quem está perdendo tempo são estas pessoas. Por medo do novo, esquecem que o seu público alvo estão justamente nestes canais. E podem estar falando mal de sua empresa / serviços.
O Facebook, por exemplo, tornou-se um enorme canal de referências. A sua marca pode, em segundos, ser odiada ou amada.
Sinceramente, o marketing online veio para ficar. E digo mais. Se você não se antenar com estas novas ferramentas poderá ser engolido pela concorrência ou simplesmente ignorado pelo público adepto ao marketing online.
Marketing Online deixou de ser o envio de email marketing. Aquela propaganda indesejável que recebemos no nosso email. Aliás, isto tornou-se uma praga. E como ainda existem empresas que acham que são lidas assim. Simplesmente são deletadas.
Marketing Online, realmente tornou-se o esforço da empresa em informar, comunicar, promover e vender seus produtos e serviços pela internet.
E consumidor não é bobo. Se sentir que foi abordado apenas para comprar e pronto, poderá até comprar na primeira vez. Porém você perderá um cliente fiel. E ganhará um boca-a-boca negativo.
Que ter sucesso?
Faça marketing online informativo. Agregue valores ao seu produto.
Não tenha medo de internet e suas ferramentas. A sua marca agradece!

Fonte: Portal Administradores
DARIANE VALE - MODA E GESTÃO
LAYOUT POR LUSA AGÊNCIA DIGITAL