Eu queria...

28 de fev. de 2011

... estar com este look:
Fonte: divulgação


Kim Kardashian arrasando no look!!!

Beijinhos!!

Loja SKMC Store: bijuterias finas e lindas!

27 de fev. de 2011

Pra começar bem a semana, quero mostrar uma nova parceria: a loja SKMC Store!
Com uma linda loja virtual que você acessa pelo link na lateral do blog, a SKMC entrega em todo o Brasil e divide no seu cartão em até 10 x sem juros!!
Adorei!!
A loja é para aqueles que buscam exclusividade, produtos diferenciados, alta qualidade, rapidez na entrega, eficiência e confiabilidade.
Missão da SKMC Store - "Entregar aos nossos clientes os melhores e mais exclusivos produtos, nas melhores condições de prazo e pagamento, proporcionando o máximo de satisfação e prazer nas suas compras".
 
Visão da SKMC Store - "Somos uma Empresa referência no segmento de Bijuterias Finas e Acessórios, e nos orgulhamos muito disso. Somos conhecidos e respeitados pela nossa extrema capacidade em agregar valor a vida das Pessoas, pensando e executando tudo com muita paixão".  
 
Valores da SKMC Store - "Honestidade, Confiabilidade, Respeito as Pessoas, Bem estar, Felicidade, Excelência no Atendimento, Exclusividade, Ideias novas e Agregar valor a vida dos Clientes".

Minha seleção de peças dessa semana:

Beijos, e acessem!!!!!!

Look

Olá pessoal! Pra começar a semana, um look do fim de semana!

 
E uma mensagem pra começar bem a semana:
 
"É ano novo e há de haver uma meta
Como uma seta
Uma fecha
Pra se saber o ponto
Onde se quer chegar
E ali estar
Em bem estar
Definindo a meta
Resulta-se mais certa
Uma vida mais reta
Sem muito desvio
Nem muito transtorno
Que a torne um estorvo
Definindo a meta
Pra se saber o percurso
Sabendo-se onde se quer chegar
Pra se saber como se vai chegar
Por onde passar
E passear
Pra se chegar bem."
"Deve-se conhecer a meta antes do percurso."
(Jean Paul)

Look

26 de fev. de 2011

Eu amo o sol!! Sou cearense, então o sol me alimenta, me anima, além de deixar uma cor linda (com a devida proteção!!)
E apareceu um sol super gostoso na cidade, antes dos temporais que alagaram a Asa Norte essa semana...


Look bem fresquinho!!
Blusinha de malha fria da Feira da Lua, Calça M.Officer, Sandálias Constance.

Beijos!!

Looks!

25 de fev. de 2011

Oi gente!!
Quero mostrar 2 looks que usei nessa semana. Confesso que estava sem inspiração fashion, e nesses dias, o que vem primeiro?? A calça jeans!! Acho super básico, e fica super elegante com scarpins (saíram cortados!!) Ótimo fim de semana a todos!! Beijinhos! 



10 pontos essenciais para o êxito empresarial

24 de fev. de 2011

Diante da realidade de empresas diversas, a distância entre o sucesso e o fracasso é mensurada pela qualidade da gestão. No entanto, o êxito no mundo corporativo passa necessariamente pelos quesitos abaixo relacionados.
1. Propósito definido. Toda organização deve ser capaz de responder à seguinte questão: Qual é o seu negócio? Empresas de cosméticos vendem beleza, a expectativa das mulheres de se tornarem mais belas e atraentes. Companhias de transporte aéreo vendem economia de tempo, a promessa de fazer o usuário chegar mais rapidamente ao seu destino. Indústrias de freios e pneus vendem segurança. O que vende a empresa na qual você trabalha?

2. Valores e visão compartilhados. Os valores praticados (e não os meramente declarados) por uma empresa expressam seu DNA e sua personalidade. Definem o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da corporação. E a visão, quando comungada pelos colaboradores, indica a trajetória a ser seguida. Os valores determinam o ponto de partida, e a visão, a estação de chegada.

3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio. O cliente é, há tempos, o fiel da balança. Do alto de sua subjetividade e infidelidade, sentencia quem capitula ou permanece no mercado, simplesmente decidindo onde e como gastar seus recursos. Mas que não se perca de vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa, e mais ainda, rentável. Este é o único caminho para a perenidade.

4. Metas factíveis, planejamento e monitoramento sistemáticos. Administrar uma empresa não é fruto do acaso. É um processo que demanda a determinação de metas específicas, quantificadas, ousadas e possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de um planejamento estratégico e continuamente monitoradas.

5. Produtos, serviços e atendimento excepcionais. Produtos e serviços (e todo produto é um serviço em última instância) estão comoditizados, cada vez mais similares em forma, conteúdo, design e funcionalidade. Mas há um grande diferencial competitivo: a qualidade do atendimento. Este é o único fator possível de fidelização de clientes. E o primeiro a impor uma fronteira entre preço e valor.

6. Equipe extraordinária e clima organizacional estimulante. Se a vantagem comparativa advém de um atendimento primoroso, este só pode ser proporcionado por pessoas. O segredo está em contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar pessoas comprometidas, responsáveis e leais, além de íntegras e éticas, ou seja, de bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho auspicioso, aliando os interesses individuais aos corporativos, além de promover a diversidade.

7. Marketing na veia. O marketing não pode ser entendido como responsabilidade de um departamento da empresa. Marketing é tudo o que fazemos e deixamos de fazer. Ou, como diria Peter Drucker, ele é o próprio negócio. Deve-se cuidar da comunicação corporativa (no seio da empresa), mercadológica (para fora da empresa) e institucional (perante a comunidade). O objetivo deve ser a construção de uma marca sólida capaz de gerar um vínculo cognitivo e emocional com o consumidor.

8. Finanças sob controle. Nenhuma organização progride com má administração financeira. Vendas deficitárias, crédito irresponsável, cobrança inepta, investimentos perdulários e endividamento galopante conduzem gradualmente qualquer empresa à bancarrota. É preciso austeridade na gestão do caixa, combate aos desperdícios e atenção com os custos, que crescem como unhas: insistentemente.

9. Responsabilidade social e sustentabilidade. Toda empresa tem uma função social que principia com a geração de emprego e renda e se amplia ao suprir as deficiências do Estado no que tange à saúde, educação, transporte e segurança. Associado a isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do que um modismo, uma tendência, ainda que incipiente como princípio valorativo. Num futuro próximo, a percepção do consumidor da preocupação legítima das empresas com o meio ambiente balizará suas decisões de compra.

10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao seguir um mesmo receituário, ainda não se garante uma posição de destaque e diferenciação. O desafio é evoluir sempre. Antever e traçar cenários. Criar novas maneiras de gerir o negócio e as pessoas. O mais difícil não é atingir o topo, pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil é permanecer lá em cima.
Estes são ingredientes essenciais para o sucesso empresarial. Já a receita, cada um faz a sua, mediante a combinação inclusive de outros temperos. Mas vale salientar que a prosperidade deve contemplar uma melhor qualidade de vida. Este é um objetivo final nobre e que vale a pena ser perseguido.

Por Tom Coelho/ Luciano Nogueira

Onde encontrar clientes para vender serviços?

Esse é um tema procurado por todos desde que surgiu a humanidade interagindo com o comércio. Dizem que a primeira prestação de serviço conhecida foi a da prostituição. É difícil ter certeza disso, pois mesmo depois da primeira necessidade de alimentação, básica, alguém, ainda com baixa capacidade intelectual, “terceirizou” alguma atividade de busca de alimento. Não sabemos com que pagou. Possivelmente com alguma necessidade mais emergente daquele fornecedor e prestador de serviço. Mas como ele encontrou o fornecedor? Ou como o fornecedor o encontrou? Essas perguntas é que vamos tentar encontrar respostas.
Segundo a Wikipedia, o termo cliente pode referir-se a:
• Cliente - pessoa que adquire um produto à venda
• Cliente - aplicativo ou computador integrado numa rede de computadores
• Cliente - empresa ou organização que contrata agência de publicidade
• Cliente - Na Roma Antiga, plebeu associado a um patrono patrício
O termo Fornecedor (derivado do francês fournisseur, verbo fournir, em português: fornecer, abastecer, prover) é aquele que fornece mercadorias ou serviços ao consumidor. Segundo Plácido e Silva, um fornecedor "é um comerciante ou estabelecimento que abastece ou fornece habitualmente uma casa ou um outro estabelecimento dos gêneros e mercadorias necessários ao seu consumo."
Então concluímos que o cliente é quem adquire um produto ou serviço. O fornecedor é aquele que fornece a necessidade do cliente ou que satisfaz o cliente nas suas necessidades. Essa interação que ocorre entre ambos satisfaz o cliente e o fornecedor recebe por isso. O importante é que seja estabelecido o processo ganha x ganha. Todos devem sair ganhando.

Encontrar o cliente ou o cliente te encontrar?
Podem ocorrer as duas situações simultâneas ou uma delas. Numa o fornecedor tem que sair a procura do seu cliente de todas as formas possíveis. Na outra é o cliente que procura o seu fornecedor para atender as suas necessidades. Existem certos tipos de negócio que sempre o cliente é que procura o fornecedor sobre uma necessidade.
Numa questão de procura de serviço de necessidade imediata, como por exemplo um chaveiro, uma farmácia. Nessa hora o fornecedor tem que estar “visível” para ser achado. Já o fornecedor para achar o seu cliente tem que procurar em listagens de sites, empresas etc., grupos etc.

Como encontrar o cliente
Em primeiro lugar você tem que identificar o setor de atuação de clientes que deseja achar, com a área de atuação bem definida em função da sua área de atuação de fornecimento. Esse casamento tem que ser perfeito entre as áreas de atuação do fornecedor e do cliente. Não adiantar gastar “combustível” tentando vender para quem não tem interesse no seu produto ou serviço.
A melhor forma de encontrar clientes é seguir as sugestões passo a passo a seguir:
1. Tenha um software em que possa cadastrar os clientes por diversas áreas de atuação;
2. Identificar sites e listagens de clientes;
3. Cadastrar no Software as empresas com as devidas áreas de atuação, já identificando as de seu interesse;

Como o cliente te encontrar
Nesse caso o fornecedor não pode ficar invisível, sem ter alguma apresentação em sites da área de atuação, participar de feiras, ter um site bem elaborado, pertencer a comunidades de mesma área de atuação e se inscrever em listas de divulgação. Algumas dessas listas a inscrição é gratuita. Se você não tem capital suficiente não assine propagandas em revistas e outras propagandas, pois o retorno não é certo.
Com algum custo maior você pode priorizar sua aparição no site de procura da “google”. Mas não esqueça de definir bem os “marcadores” no seu site para que facilite a procura de clientes. A melhor propaganda ainda é do “boca a boca” de seus clientes com outros possíveis clientes. Satisfazer totalmente seu cliente e ir além ainda é a melhor propaganda. Costuma-se dizer que um cliente pode te trazer diversos novos clientes.
Se o cliente te encontrou, não esqueça de cadastrá-lo no software com a descrição do que foi conversado, quais os interesses dele, qual a área de atuação etc. Essas informações são importantes. Não se esqueça de colocar alguma providência para você encontrar esse cliente e talvez enviar um e-mail, uma ligação telefônica, pois ele pode ter te esquecido. A busca no software é super importante.

Qual o maior segredo para vender depois que encontrou o cliente ou ele te encontrou
O mais difícil já passou. Agora a questão é manter contato constante, sem pressão, mas sempre lembrando ao cliente que você existe. Nesses momentos é muito importante ter todas as informações sobre o cliente na fase de contatos iniciais. No momento que deve ser elaborada uma proposta para fornecimento de serviço e/ou produto é conveniente cadastrar uma Ordem de Serviço (OS) para centralizar todas as informações e documentos na OS, antes da venda, durante a venda e após a venda, com desenvolvimento da execução do serviço até a sua finalização.

O mais difícil é sempre encontrar ou ser encontrado pelo cliente. Nesse período deve-se gastar muita energia e esforço para conquistar o cliente. Depois ter todo o controle sobre contato, propostas, envio de documentos, propostas, desenhos, memoriais descritivos, planilhas, fotos, vídeos etc. 
Mas o mais importante: Cliente satisfeito sempre renderá mais e mais clientes para sua empresa!!

Abraços!! 

Fonte: blog www.espeaco-manutencao.blogspot.com / site da WRC Engenharia

Como se livrar de estoques indesejados?

23 de fev. de 2011

Na hora de esvaziar as prateleiras, é preciso considerar, além do aspecto comercial, o impacto na imagem da empresa.
Existem vários métodos consagrados para se desfazer de produtos encalhados — desde as tradicionais queimas de estoque no ponto de venda até a recente febre dos sites de compras coletivas. O mais importante é encontrar uma forma que seja, além de eficiente do ponto de vista comercial, adequada à imagem que sua empresa quer transmitir ao mercado. Liquidações no varejo, por exemplo, são muito comuns porque costumam resolver o problema  rapidamente. Mas há riscos. “Ninguém gosta de comprar uma peça para, pouco depois, vê-la em oferta”, diz Nuno Fouto, professor do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (PROVAR/FIA).
Também é necessário perceber o momento certo para agir. “Estoque parado significa investimento perdido”, diz Ivan Corrêa, sócio-diretor da consultoria especializada em varejo GS&MD – Gouvêa de Souza. “As ações devem começar assim que o montante estocado passa a prejudicar o andamento e o crescimento do negócio.” Confira ao lado quatro diferentes formas de se esvaziar as prateleiras.
LIQUIDAÇÃO
O que fazer? Além de simplesmente baixar os preços, busque criar promoções que induzam o cliente a comprar mais de uma peça.
Exemplo: A Circuito Esporte, que tem duas lojas na Grande São Paulo, monitora diariamente o nível de estoques com o auxílio de um software. Quando 30% da quantidade de uma determinada peça fica por mais de 30 dias na loja, alguma promoção é criada para acelerar as vendas. As liquidações ocorrem com mais frequência em materiais relacionados a equipes de futebol, que representam 30% do faturamento da empresa. Sempre que um time grande muda de patrocinador ou lança um novo uniforme, as peças desatualizadas costumam empacar. Para atrair consumidores, a loja corta os preços e oferece os produtos em combinação com artigos que não estejam originalmente em promoção. “Desde que começamos a fazer isso, o faturamento do negócio cresceu 20%”, diz Regina Boschini, proprietária da Circuito Esporte.
ACORDOS COM FORNECEDORES
O que fazer? Desenvolva parcerias com fornecedores que permitam a renegociação do encalhe.
Exemplo: O empresário Washington Rodrigues, 30 anos, não resistiu à oferta de um fornecedor e investiu R$ 20 mil em um lote de lâmpadas dos mais diversos tipos e tamanhos. Foi uma das primeiras decisões tomadas após ter assumido, em 2007, o comando da Tarzan Soluções Eletrônicas, loja criada por seu pai em São José dos Campos (SP). O que parecia um bom negócio logo se transformou em um problema de estoque. “Fiz publicidade, mala direta e distribuí folders, mas ninguém comprava as lâmpadas”, diz Rodrigues. “Eram modelos pouco comuns.” A saída foi conversar com o fornecedor, que ajudou a Tarzan a criar uma promoção que fez 90% do estoque ser vendido no prazo de um mês. De quebra, o distribuidor topou trocar os produtos restantes por peças de maior giro na prateleira. Desde então, a Tarzan exige de seus fornecedores a possibilidade de troca do material em casos semelhantes.
OFERTAS DIRIGIDAS
O que fazer? Monte uma base de dados que permita o cruzamento de informações do estoque com o perfil da clientela para a elaboração de ofertas direcionadas.
Exemplo: Quando percebeu que o valor das mercadorias em estoque era superior a um ano de faturamento da Auto Peças Rateiro, de São Paulo (SP), o empresário Paulo César Rateiro decidiu tomar providências. A primeira foi investir R$ 45 mil em um software de gestão. O programa lhe permitiu monitorar o comportamento dos clientes e cruzar as informações com os dados do estoque. Com isso, a empresa passou a realizar ofertas específicas de produtos para potenciais consumidores, a partir de seu histórico de relacionamento com a loja. Rateiro diz que a estratégia é eficiente mesmo quando as peças saem por valores abaixo do preço de custo. “A gente se livra do produto, o que quer dizer eliminar um custo, e ainda deixa a clientela satisfeita.” Outra medida tomada por Rateiro foi a negociação com os fornecedores para uma gestão mais racional do fluxo de entrega de materiais.
SITES DE COMPRAS COLETIVAS
O que fazer? Faça parcerias com sites de compras coletivas ou bazares eletrônicos.
Exemplo: O convite para participar de um site de compras em 2008 fez com que Rony Meisler, 29 anos, sócio da Reserva, marca carioca de moda masculina, poupasse de levar ao fogo as peças que sobravam das liquidações nas lojas. O estoque, que reunia roupas de seis coleções passadas, ocupava um espaço considerável de um galpão da empresa. Desde então, a grife coloca à venda, com descontos de até 70%, cerca de 20 mil itens por ano. Para não melindrar consumidores mais fiéis da Reserva, só entram na liquidação virtual peças lançadas duas coleções antes da atual. “Se colocar peças mais recentes em promoção, perco clientes”, diz Meisler. A exposição da marca nos sites de compras teve um efeito colateral positivo: a peça se tornou mais conhecida, o que ajudou a impulsionar as vendas pelos meios tradicionais.

Por Patrícia Machado e João Paulo Nucci

Look

22 de fev. de 2011

Oi gente!!
Look super básico, mas que gostei muito. Eu adoro saltos, sempre usei e me sinto baixinha sem eles. Mas me rendi aos oxford, ainda estou testando quais looks ficam melhores com ele. Deixei um look mais formal, ao mesmo tempo em que é clean e confortável!!

Toda a roupa da Feira da Lua de Goiania e oxford Constance.
Lindo, né?? E super confortável!!
Mais uma vez a Constance acertando o meu gosto!!!
Beijos!!

As mulheres são paralelas



Homens gostam de se gabar que possuem 23 bilhões de neurônios enquanto a mulher possui "somente" 19 bilhões, 4 bilhões a menos. Consideram este fato, comprovado cientificamente, um sinal de superioridade. As mulheres respondem imediatamente, que não faz a menor diferença, no que elas estão absolutamente corretas.

Do ponto de vista da seleção natural, não há como a natureza selecionar mulheres "burras" e homens "inteligentes". Ambos os sexos tinham que ser igualmente espertos para fugirem dos predadores nos primórdios, na África.

Mulheres compensam esta diferença processando a informação de forma diferente. Homens pensam seqüencialmente, etapa por etapa, logicamente trilhando o caminho da racionalidade, comparando fatos com regras pré-estabelecidas. Suas conclusões dão do tipo “sim-não”, “certo-errado”.

Mulheres raciocinam em paralelo, avaliam dezenas de variáveis simultaneamente, suas conclusões são do tipo “melhor-pior” ou uma simples sensação visceral de certeza da conclusão. Por isto, dizem que as mulheres são “intuitivas”. Elas processam informação mais rapidamente, são mais abrangentes, mais holísticas. Ou seja, mulheres são paralelas, homens são seriais.

Recentemente, um estudo descobriu que as mulheres possuem 13% mais sinapses do que homens, o que compensa a diferença e muda a forma de pensar. Homens têm mais neurônios, mulheres têm mais sinapses.

Talvez seja por isto, que as mulheres conseguem cuidar de 20 coisas ao mesmo tempo. São excelentes enfermeiras, mães de 5 filhos, administradoras de equipes, administradoras de escolas, hospitais e associações, onde ninguém fica quieto um minuto. Homens adoram gerenciar planos, números e orçamentos que precisam ser obedecidos. Por serem seriais e lógicos tendem a ser arrogantes e donos da verdade, mesmo estando errados. Mulheres, por serem paralelas, sempre sofrem a incerteza da dúvida, mesmo estando certas. São inseguras sem razão. Suas conclusões são corretas, mas não seguem a lógica masculina serial.

Homens tendem a ver tudo preto ou branco, esquerda ou direita. Mulheres tendem a ver o cinza, são muito menos dogmáticas e mais conciliatórias.
Homens arriscam um tudo ou nada com enorme facilidade, mulheres tendem a procurar a opção mais segura. Numa briga de casal, homens discutem causa e efeito. Mulheres discutem sentimentos e emoções, ambos de acordo como seus cérebros processam informações.

Um dos problemas desta teoria é que não sabemos exatamente como funciona o cérebro paralelo. A maioria dos estudos neurológicos tem sido feita em cérebros de soldados mortos em combate, não em cérebros de mulheres.
Na realidade, ambos os sexos são seriais e paralelos e o que estamos sugerindo, para uma reflexão mais aprimorada por cientistas, é que talvez os homens tendem a ser mais seriais, as mulheres tendem a ser mais paralelas. Estas características, às vezes, são descritas erroneamente como cérebro direito e cérebro esquerdo. O lado do cérebro não tem nada a ver com estas diferenças.

A verdadeira explicação não é o lado, mas sim se está sendo processado pela parte do cérebro que é paralela, ou a parte que é serial.

Se esta teoria for correta, e está longe de ser aceita, explicaria porque é tão difícil a comunicação entre os sexos. Homens ficam num canto falando de dinheiro, mulheres do outro falando de emoções. Para diminuir esta distância, mulheres teriam de tentar explicar suas conclusões de forma mais serial. Homens deveriam escutar mais os sentimentos (paralelos) das mulheres e falar com analogias e cenários e não com deduções lógicas.

Na medida que o mundo se torna cada vez mais complexo, exigindo o processamento de centenas de variáveis ao mesmo tempo, aumentam as vantagens competitivas das mulheres sobre os homens. Já se falava que este milênio seria das mulheres, e hoje mais mulheres se formam em administração de empresas do que homens. Seu próximo chefe tem muita chance de ser uma mulher. Quase tivemos uma presidenta em 2002, esperem para ver 2006.

Portanto, não são as mulheres que possuem 4 bilhões de neurônios a menos, são os homens que precisam de 4 bilhões de neurônios a mais, para processarem as mesmas informações.
Texto de Lilian e Stephen Kanitz

Look

21 de fev. de 2011

Look da semana passada, dia chuvoso em Brasilia, sem muita inspiração!!
Blusa: Pactus
Saia: Feira da Lua Goiania
Casaco: Renner
Sapato: Constance
Beijinhos!!!

Ganhei!!

Quem não gosta de ganhar presentes??
Eu não sou diferente, ainda mais quando é de alguém que você tem muito carinho!!
Desta vez, tive a sorte de ganhar no Viciadinha em Make, da minha querida Gisele, um sorteio bem bacana: maquiagens!!!
Veio tudo numa embalagem super linda, com um cartão carinhoso, e uma caderneta que está na minha bolsa e não foi fotografada (está sendo bem utilizada!!). Gisele, adorei o presente e o carinho!! Beijão e sucesso!!!!

Unha da semana

Olá pessoal!! Que essa semana seja ótima!!
Seguindo a febre dos 3D, adquiri os lançamentos SPFW da Impala! Eu amei as cores!!! Passei o cajá manga+na mira 3D!!!
Mais um que amei!!
Beijos!!!


Onde estou e onde deveria estar

Independentemente da idade, a vida profissional é repleta de desejos, conquistas e desafios. Entretanto, eles variam conforme os anos passam e em vários momentos da vida as pessoas se perguntam "onde estão e onde deveriam estar?"

Segundo especialistas, não há resposta pronta para tal pergunta. Entretanto, há desafios, e mesmo expectativas por parte das empresas, que são mais comuns em determinada idade. Aos 20 anos, por exemplo, o grande desafio dos profissionais é se projetar na carreira, explica a consultora de planejamento da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira.

Na opinião dela, esta é uma fase de troca: a empresa oferece a oportunidade da experiência, enquanto o profissional traz o conhecimento teórico e a inovação para a companhia. A headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Spaine, concorda e acrescenta:

“Para a empresa, este é um período de aprendizado, sendo que a principal dificuldade para o jovem é entrar no mercado de trabalho”. Nesta idade, diz ela, o jovem profissional deve aproveitar para aperfeiçoar idiomas e começar a definir um caminho para uma futura pós-graduação.


Dos 30 aos 40
Na faixa dos 30 aos 40 anos, diz Emmanuele, as empresas esperam que este profissional já esteja mais estabilizado e consolidado, tanto no que diz respeito à própria empresa, como na função que pretende exercer na carreira.

Além disso, ressalta Karla, este profissional já deve estar alinhado aos valores da empresa e estar preparado para conciliar a vida profissional com a pessoal, já que esta é a idade na qual a maior parte das pessoas está constituindo família.

Estes profissionais, dizem, querem reconhecimento, mas não devem deixar de lado a atualização, procurando, nesta fase, investir em cursos de pós-graduação e no desenvolvimento das competências de gestão.

     
  profissional  
  Além das dúvidas com relação ao estágio da carreira, é comum, também, a indecisão
acerca do melhor tipo de trabalho a escolher. (Imagem: iStockPhotos/montagem)
  



40 e 50
Na faixa dos 40 anos, a expectativa é que o profissional já tenha conhecimento teórico, específico e alguma experiência internacional, avalia Emmanuele.

Também é importante que ele tenha autogerenciamento e procure sair da zona de conforto, buscando rápida adaptação às situações e constantes mudanças no mercado. “É importante se manter atualizado, atrativo para o mercado (…) nesta faixa etária, um dos temores é o medo do desemprego”, diz.

Por fim, aos 50 anos, o medo do desemprego existe e a dificuldade de recolocação é um pouco maior. Contudo, explica Karla, os profissionais devem ressaltar a maturidade, experiência e a expertise profissional, pensando sempre sobre quais medidas e rumos tomar para se adequar às exigências do mercado.

Cargos
No que diz respeito aos cargos, o que se espera, por idade, é o seguinte:
  • Aos 20: trainee, analista júnior e, ao final da década, pleno;
  • Aos 30: cargos de analista pleno e sênior. Cargos relacionados com coordenação;
  • Aos 40: cargos gerenciais
  • Aos 50: cargos gerenciais, de diretoria e conselheiros.
Apesar deste ser o caminho mais comum na vida profissional, as especialistas alertam que este não é o único e que ninguém deve se desesperar, caso a trajetória de sua carreira não esteja seguindo exatamente este caminho ou similar.

Contudo, dizem, se a pessoa se sente incomodada com os rumos de sua carreira e insatisfeita ao responder a pergunta “onde estou?”, talvez seja a hora de procurar ajuda, como a de um coaching.


Como orientar, avaliar e motivar seus funcionários

18 de fev. de 2011

Uma empresa, seja qual for seu tamanho ou área de atuação, ergue-se sempre sobre um elemento básico, que a sustenta e faz crescer – seus funcionários. As grandes ideias não se concretizam e os grandes empreendedores não se realizam, se eles não puderem contar com a atividade de profissionais capazes de dar vida a um bom negócio. 
O sucesso de qualquer empreendimento passa pelo desempenho de seus funcionários e, por isso mesmo, é muito importante manter um grupo de pessoas competentes e altamente estimuladas, que se sintam reconhecidas, valorizadas e encontrem espaço e oportunidade de crescimento e realização pessoal dentro da estrutura à qual dedicam seu potencial e seu talento. 
Pois, se um colaborador sente que só poderá crescer em outro lugar, seu conhecimento acumulado e o capital investido nele passam a beneficiar a concorrência.
Portanto, o gerente deve fazer com que o fator humano de sua empresa trabalhe e cresça a seu favor. Ele deve lembrar-se que está lidando com seres humanos e não com peças de uma engrenagem. Estão em jogo emoções e suscetibilidades que não podem ser desprezadas. 
De fato, essas emoções podem e devem ser muito bem aproveitadas e, para tanto, é necessário em primeiro lugar preparar os profissionais que o Gerente contratar para que possam – no menor período de tempo possível – começar a dar o retorno que deles se espera. 
E uma vez integrados à estrutura é preciso avaliá-los, de forma a identificar suas potencialidades e definir como elas podem ser aplicadas em benefício da organização. Em seguida, é interessante direcioná-los para que atuem da forma mais conveniente – tanto para eles quanto para a organização. E, por fim, estimulá-los para que continuem se aperfeiçoando e levando a empresa a crescer na velocidade do desenvolvimento pessoal de cada um deles.
Orientando com eficácia
Quando um profissional inicia seu trabalho em uma nova empresa, normalmente leva algum tempo até se ambientar. Não sabe ao certo onde vai trabalhar, ou exatamente como vai fazê-lo. Ainda não conhece seus colegas, os costumes e as características da organização. Não está a par de nenhuma daquelas pequenas coisas que fazem parte do expediente que, para os funcionários mais antigos, já são tão familiares. Está sedento por colaborar, embora não saiba como.
Sendo assim, fazer com que um novo funcionário se sinta seguro e à vontade desde o seu primeiro dia de trabalho não é apenas um detalhe de delicadeza humana, o qual devemos a todos sempre que as circunstâncias tornarem necessário. É, também, uma estratégia gerencial, para que os novos contratados passem a produzir o mais depressa possível. 
O profissional que desde o início conhece as responsabilidades de seu cargo tem mais chances de acertar. Dessa forma, é preciso provê-lo com o máximo de informações possíveis para que não perca tempo tentando descobrir sozinho o que já está mais do que identificado. Os objetivos básicos do processo de orientação são:
Comunicar os valores e prioridades da empresa – todo funcionário gosta de se sentir parte dela. Com isso, ele é mais estimulado a colaborar, a lutar por objetivos que são seus também. Conhecer a cultura da empresa, suas tradições, sua história, leva o profissional a sentir-se mais integrado à organização; 
Criar um modelo de comportamento – as empresas são conhecidas pela forma como atuam, como realizam o seu trabalho, a qualidade de seus produtos e serviços, a forma como lidam com clientes e fornecedores. É preciso que o novo funcionário saiba o que se espera dele em termos de atitude profissional, para que se enquadre aos padrões de qualidade já conquistados pela empresa e atue de acordo com eles; 
Tornar a adaptação mais rápida – ao conhecer as pessoas com as quais compartilhará os dias de trabalho o novo funcionário sente-se mais seguro, mais à vontade. É importante que, desde o início, tenha um local preparado para ele, alguma atividade que possa realizar de imediato, e o material necessário. Tratado assim, ele vai sentir-se valorizado, necessário e, de imediato, será capaz de fazer contribuições positivas para a empresa; 
Aumentar o aproveitamento do tempo - fornecer informações concretas, tais como o procedimento para conseguir material de trabalho, a quem recorrer se tiver dúvidas ou enfrentar problemas, como usufruir dos benefícios oferecidos pela organização, como e quando receber o salário e coisas do gênero diminuem a ansiedade própria das novas condições de trabalho e evitam que ele perca tempo produtivo tentando descobri-las; 
Estabelecer a integração do funcionário à empresa – profissionais novos podem ter bons conhecimentos teóricos, mas, às vezes, deixam a desejar no lado prático. Precisam de orientação específica sobre o que fazer e como fazê-lo.
Os mais antigos, vindos de outras empresas ou talvez até de um período de trabalho autônomo, trarão consigo alguns vícios, algumas características que entram em conflito com os padrões da atual, mas também grande bagagem de experiência e conhecimento. Devem saber exatamente o que ela precisa para que correspondam da melhor forma possível. É interessante ouvi-los, respeitá-los, nunca descartando a possibilidade de crescer um pouco mais, aprendendo com eles.
Portanto, o Gerente poderá planejar um programa de orientação para os novos funcionários a partir dos conceitos acima. 

* Professor Julio - Professor, consultor e palestrante. Articulista do Jornal do Commercio e co-autor do livro: "Trabalho e Vida Pessoal - 50 Contos Selecionados" (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001). Treinou – por mais de 20 anos – equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em várias empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de “Gestão Empresarial” e atualmente ministra aulas de Administração, Marketing, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Graduado em Administração de Empresas. Especialista em Marketing com MBA em Marketing no Mercado Globalizado e complementação pedagógica.
Contatos: (21) 2233-1762 / (21) 9423-9433
E-Mail: jcss_sc@click21.com.br
Blog: www.profigestao.blogspot.com
http://br.linkedin.com/pub/julio-cesar-s-santos/25/544/1b8


O jeito certo de correr

Mudando um pouco de assunto do blog, mas nem por isso fugindo dos meus interesses e do interesse de muitos que se preocupam com a saúde!! Estou na esteira todos os dias para manter a forma (e a saúde), e nada melhor que fazer os exercícios da maneira correta!!
Esse reportagem é da Boa Forma, e nos dá umas dicas de como manter a postura durante o exercício de corrida.


Pensa que só os pés trabalham enquanto você corre? Que nada. O corpo inteiro precisa estar na posição certa durante o exercício. E se não estiver? “Além de causar dores e do risco de contusões, a postura incorreta interfere no rendimento e faz a pessoa se cansar mais”, comenta a professora Clarice Penna Firme, da Cia. Athletica, no Rio de Janeiro. Esses são bons motivos para você manter a linha e escapar de erros comuns.

Braços
“Os cotovelos devem estar flexionados formando um ângulo de 90 graus, com o punho relaxado, a fim de ajudar no equilíbrio e na impulsão do corpo para a frente”, explica Sidney Schapiro, ortopedista especializado em traumatologia do esporte.

Costas
Devem estar em alinhamento perfeito com o pescoço (relaxado, olhando para a frente), os ombros (abertos e soltos) e os quadris (encaixados). “O tronco pode estar levemente inclinado para a frente quando o objetivo é ganhar velocidade”, acrescenta Clarice Penna Firme.

Abdômen
Nem completamente relaxado, de maneira a entortar as costas, nem totalmente contraído, porque aí o corpo fica tenso e o movimento prejudicado. “A barriga levemente contraída ajuda a endireitar a região lombar e a esticar as costas, tornando o movimento mais eficiente”, diz Clarice.

Joelhos
Cada vez que a perna é lançada para trás, dobre os joelhos. “Assim, você compensa a sobrecarga que a articulação sofre a cada contato com o chão e previne traumas por esforço repetitivo”, orienta a personal trainer Simone Diniz.

Pés
“A cada passada, o certo é tocar o solo primeiro com o calcanhar, transferir o peso para a planta do pé e, então, para os dedos, dando impulso para o passo seguinte”, descreve Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, em São Paulo.

Os erros mais frequentes

Até quem corre há algum tempo acaba se distraindo e repetindo alguns vícios. Fuja deles!

Pisar com o pé inteiro no chão: isso significa sobrecarga nos joelhos, tornozelos e coluna, uma vez que não acontece a distribuição do choque ao longo da passada.

Tocar o solo primeiro com a ponta dos dedos: “É uma maneira de acelerar o movimento, porém sobrecarrega o músculo tibial anterior, que fica na parte da frente da perna”, afirma Lafayette Lage, ortopedista especializado em medicina esportiva.

Dar passadas muito curtas:
“Quanto maior o passo, maior é a economia de movimento e mais a pessoa vai avançar no percurso, além de evitar lesões nas articulações dos joelhos e dos tornozelos por esforço repetitivo”, avisa Clarice Penna Firme.

Projetar o pescoço à frente ou correr olhando para o chão ou para o lado: qualquer uma dessas situações gera tensão na coluna e, com o tempo, dores), além do desalinhamento das costas.

Deixar os braços totalmente soltos para baixo: atrapalha a impulsão do corpo e a coordenação dos movimentos dos membros inferiores com os superiores, que é o que garante o ritmo da corrida. E mais: nessa posição, os ombros vão para a frente, desequilibrando a postura.

Correr com os ombros abertos demais: o peitoral é levado para a frente, o que projeta os quadris para trás e sobrecarrega a lombar.

Vamos aproveitar o fim de semana pra nos exercitar???
Beijos!!

Unhas da semana

16 de fev. de 2011

Oi gente!!
Vim mostrar as minhas unhas nessa semana. Pintei com o Chic no domingo, e desde ontem (terça) está descascando. Eu amei a cor, é super chic como o nome diz, mas ele descasca aos pedaços. Mas valeu pela beleza... Beijos!!

Look do dia!!

Olá pessoal!!
Estava sentindo falta do look... Tudo voltou ao normal na cidade, portanto, correria... Tento variar nos looks, já que não tenho me jogado nas mega promoções das lojas da cidade (ainda!!!)... Tenho aproveitado o tempo livre para pôr minhas leituras em dia e malhar muito (Carnaval chegando!!!)...

Blusinha com detalhes em renda: C&A
Saia: Feira da Lua de Goiânia
Cinto e demais acessórios: Bangah
Sapato: Constance

Beijos!!!


Metas: a orientação da empresa para vendas

Nenhum gerente faria novos pedidos de produtos sem primeiro verificar como foi a venda deles no passado. Correto? Nem sempre. Infelizmente, ainda existem profissionais que conduzem seus vendedores pela intuição e não pela razão. Raramente têm metas. Isto quer dizer que, eles não sabem se sua equipe tem um bom desempenho e a equipe, por sua vez, não sabe o que os gerentes esperam dela – além de não saber como estão se saindo.
Muitos gerentes gastam tempo se preocupando se a equipe vai chegar no horário ou se o caixa foi fechado corretamente. Mas será que eles conhecem seus outros objetivos? Será que sabem como os vendedores estão realmente se saindo? Se a resposta para essas perguntas for negativa, chegou a hora de passar as metas da loja para o papel.
Acredite: quando isso não é feito, muito provavelmente, não se consegue estabelecer um compromisso. E para alcançar qualquer meta, ter compromisso é fundamental. Se a meta de um vendedor, por exemplo, é vender dez produtos de uma linha específica em uma determinada semana e isto não estiver escrito, ele pode vender oito produtos e achar satisfatório, concorda?
Um dos principais motivos para o fracasso de uma loja está no fato de a gerência não se basear em metas e estatísticas. Então, trate de colocá-las em prática o quanto antes!

Fonte: http://www.varejista.com.br/

Como os valores organizacionais fortalecem a empresa?

15 de fev. de 2011

Por que organizações que atuam no mesmo segmento e, algumas vezes possuem uma estrutura física semelhantes, tornam-se tão diferentes? A resposta para esta pergunta pode resumir-se a uma palavra: pessoas. Se antes os funcionários tinham apenas a obrigação de receber e cumprir ordens, hoje se identifica no capital humano um diferencial significativo para o sucesso, o fracasso ou, melhor, a própria sobrevivência de uma companhia.
Dentro desse contexto, surgem em cena os chamados valores organizacionais que correspondem a um conjunto de crenças e atitudes explícitas que dão uma personalidade à empresa e definem os comportamentos tanto institucionais quanto os individuais. Na Mary Kay, por exemplo, os valores corporativos não ficam emoldurados e expostos na recepção ou nas salas dos diretores. Eles saem do papel para a prática. Isso pode ser facilmente constatado porque a filosofia da empresa tornou os valores na base para o próprio negócio.
É fundamental lembrar que os valores estão estreitamente relacionados à ética, à honestidade, à transparência, à qualidade, à valorização das pessoas, ao respeito ao cliente. Hoje, mais um indicador se faz presente aos valores corporativos: a responsabilidade social. Se, por ventura, uma companhia fecha os olhos para seus valores, as consequências certamente não serão positivas, uma vez que dificilmente uma organização privada sobreviveria no mercado por muito tempo. Ou seja, um risco que empresário algum gostaria de ficar vulnerável.
Segundo Alvaro Polanco, diretor-geral da Mary Kay no Brasil, a empresa acredita que através dos seus valores é possível alcançar patamares que ajudam a organização a ter diferenciais significativos em relação aos concorrentes. "A divulgação dos valores acontece por meio das nossas atitudes diárias tanto com o público interno como o externo. Buscamos, no mercado, profissionais que estejam aliados como que acreditamos", complementa.
A Mary Kay é uma companhia que atua no segmento de cuidados com a pele e maquiagem e foi fundada em 1963, no Texas, hoje está presente em 35 países. No Brasil, desde 1998, conta com 13 diretoras nacionais de vendas independentes, presentes nos estados de Sergipe, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Ceará, Goiás e São Paulo.
No dia a dia, os colaboradores convivem com quatro valores de sustentação que são:
Espírito de Equipe - Hoje, pensar em uma empresa competitiva sem a presença do espírito de equipe é o mesmo que imaginar que viver em sociedade tornou-se uma característica inerente ao ser humano. Por isso, na Mary Kay adotou o "Espírito de Equipe" que se caracteriza por ajudar os demais colegas de trabalho vai além das estruturas dos escritórios. A recompensa de "estender as mãos" para as outras pessoas ou e receber uma ato de bondade conduz a empresa a uma atmosfera de confiança, carinho e construção de bons relacionamentos.
Regra de Outro - Esse valor tem como lema "Faça aos outros aquilo que você gostaria que fizesse a você". Esse princípio tem resistido principalmente às ações do tempo e se tornou a base das Práticas de Liderança. "Acreditamos em um ambiente de trabalho em equipe, de respeito pelos outros e de relacionamentos baseados em confiança e honestidade", pontua Alvaro Polanco.
Faça-me Sentir Importante - Mary Kay Ash, fundadora da companhia, uma vez comentou: "É tão simples e causa um grande impacto. Imagine que cada pessoa que encontrar tem uma placa em volta do pescoço que diz: Faça-me sentir importante". Esse valor não ficou apenas no discurso e se apresenta como uma realidade - desde ser reconhecido por um trabalho bem feito até contar com a amizade de pessoas que se preocupam com o colaborador.
Equilíbrio de Prioridades - A preocupação de construir uma vida equilibrada em quem atua na companhia é o quarto valor de destaque na companhia. No dia a dia, e empresa partilha as suas prioridades de "Fé em primeiro lugar, família em segundo e carreira em terceiro". "Seguindo esta tradição, temos a preocupação de incentivar os colaboradores a encontrar o equilíbrio adequado das prioridades em suas vidas, como parte vital de nossa cultura ao redor do mundo. Entendemos que uma carreira de sucesso é apenas uma parte de uma vida equilibrada", diz o diretor-geral da empresa.
Para assegurar que os valores corporativos estejam constantemente presentes na rotina dos colaboradores e das consultoras de beleza independentes, por meio de publicações dirigidas. Em cada informação repassada a esses diferentes públicos, sempre se destaca as consultoras não são funcionárias da companhia, ou seja, elas contam com seu negócio independente, mas os valores se estendem a elas. Os valores corporativos também são enfatizados durante a realização dos eventos da companhia para a força de vendas independente.
Para avaliar se os valores corporativos fazem, de fato, parte do dia a dia da Mary Kay, a área de Recursos Humanos recorre à aplicação da pesquisa de clima organizacional que é capaz de mensurar a aceitação dos profissionais em relação à própria identidade da companhia.
Ao ser indagado sobre a importância dos valores organizacionais para a Gestão de Pessoas, Alvaro Polanco remete-se à fundadora da organização que sempre deixou bem claro que os valores e a filosofia sempre seriam os diferenciais da companhia. "Nossa missão é enriquecer a vida das mulheres, para que cada uma encontre a beleza do seu jeito para ser feliz no que faz. Nossos colaboradores praticam isto em seu trabalho em todas as áreas e passamos isso a nossa força de vendas independente por meio de reconhecimentos, dicas e orientações para seu negócio independente", ressalta.
Por fim, ele assinala que todos os valores da empresa levam os profissionais a trabalharem juntos e em harmonia e relembra uma citação da própria Mary Kay Ash: "Não é apenas uma pessoa ou um exército que podem chegar ao sucesso. É o trabalho em equipe que nos leva ao sucesso e à felicidade".

Por Patricia Bisco, RH

Imagem pessoal

14 de fev. de 2011

Olá pessoal!
Li essa frase e acho que tem tudo a ver com quem quer transmitir uma boa imagem pessoal onde quer que esteja:

"Não existe ocasião ou lugar para estar mal arrumada. O cuidado consigo precisa ser o mais constante possível para quem está ao seu redor absorver a imagem que você quer criar de si mesma. Para conseguir que todo mundo associe aquela imagem de pessoa bonita e bem arrumada à sua pessoa, não adianta estar bonitinha “quando precisa”. Seria como ser educada apenas “quando precisa” e depois querer ser vista pelos outros como educada.
Fê & Cris (Oficina de Estilo)

Amei, e vocês??

Beijos!!

Fazer o que se gosta

13 de fev. de 2011

A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.
Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.
Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?
Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.
É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.
As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.
O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.
Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.
Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.
Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.
Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.
Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.
Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)
Editora Abril, Revista Veja, edição 1881, ano 37, nº 47, 24 de novembro de 2004, página 22

10 mitos e verdades sobre a BELEZA

12 de fev. de 2011

Olá pessoal!!

Todas as mulheres vivem em constante busca pela beleza. Seja em clínicas de estéticas, seja em academias (meu caso), seja em nutricionistas (eu também!)... Enfim, sempre procuramos algo para melhorar nossa aparência. Aqui, segue uma reportagem da Zero Hora que achei super interessante, e mostra alguns erros e acertos da nossa busca pela beleza!!!


O sol melhora a acne?
Mito. O Sol aparenta deixar a acne com um aspecto melhor, ou seja, o sol seca a acne. No entanto, esse efeito é ilusório, pois caso a pele não esteja devidamente protegida com filtro solar, o quadro de infecção pode agravar. O ideal é utilizar produtos a base de gel ou oil free para quem tem pele oleosa. Além disso, o aumento do suor e da produção de sebo pelo calor favorece a proliferação bacteriana que também piora a acne.
Os cremes e produtos tópicos podem agir para melhorar o aspecto da celulite? Eles realmente funcionam?
Depende, eles até funcionam, mas fazem pouco efeito se utilizados como único recurso para o combate a celulite , já que a pele é uma barreira que impede que as substâncias cheguem ao tecido subcutâneo que é o local onde se instala a celulite.
A drenagem linfática e outros tratamentos estéticos funcionam?
Verdade. A drenagem linfática é um excelente tratamento para celulites bem iniciais, pois evita o acúmulo de água entre as células.
Banho quente estraga o cabelo?
Verdade. A água a partir de 36° C estimula a produção das glândulas sebáceas, o que pode colaborar para a queda de cabelo, além de deixá-lo opaco e quebradiço.
Refrigerante pode causar celulite?
Mito. O refrigerante não causa celulite. A ingestão excessiva de refrigerantes pode engordar e a gordura causa a celulite.
Alimentos industrializados causam celulite?
Verdade. Geralmente esses alimentos têm alto teor de sódio, o que retém água entre as células e piora o aspecto da celulite.
O sol pode causar flacidez?
Verdade. Um dos maiores vilões do envelhecimento é o sol. Ele pode causar queimaduras, vermelhidão, bolhas, sardas, rugas, manchas e inclusive a flacidez da pele.
Cloro deixa o cabelo verde?
Mito. Não é o cloro que deixa o cabelo verde, mas sim o sulfato de cobre (metal que também é utilizado para tratar a água da piscina). Quando esse metal se liga à queratina dos fios, ele acaba deixando a pigmentação do cabelo esverdeada. Mas essa reação só acontece nos cabelos claros, porque eles têm o fio poroso, o que torna mais fácil para o metal penetrar no cabelo.
Dormir com os cabelos molhados prejudica a raiz?
Verdade. A umidade em conjunto com o abafamento e o calor provocado pelo travesseiro pode produzir uma proliferação de fungos, provocando a queda dos fios.
Cosméticos em excesso podem prejudicar a pele e causar espinhas?
Verdade. Para manter uma pele saudável é fundamental mantê-la limpa e hidratada. Cosméticos muito gordurosos ou do tipo "pancake" podem piorar o aspecto da acne, principalmente em peles do tipo oleosa.
 
DERMATOLOGISTA MIRIAM SABINO
DONNA ZH ONLINE
 
Tenham um ótimo fim de semana!
Beijos!!
 

Que lições um concorrente pode ensinar?

11 de fev. de 2011

Nos mais diversos segmentos, o concorrente é encarado como um verdadeiro monstro e inimigo voraz ou, ainda, afrontado como um adversário imbatível.  Na prática, o que leva essas afirmações a serem reais? O que faz um profissional de vendas aceitar pacificamente a perda de um negócio para outro fornecedor? Por qual motivo algumas pessoas desistem de uma negociação ao saber da presença de outra empresa? Imagine como seria interessante competir em um mercado no qual todas as empresas praticassem a ética, sustentabilidade, o respeito e a legalidade fiscal.
Na prática, não funciona assim, você concorda? Há empresas que prezam somente por desconto, outras por preços e outras por promessas soltas ao vento. Seu adversário pode ser maior, mais forte, mais eficiente e até mais rápido. Entretanto, jamais se esqueça de que seu concorrente pode ensinar imprescindíveis lições e ele não conta com uma pessoa capaz de fazer a diferença: você!
Descobrir novas técnicas por meio da observação – A participação em uma feira, congresso ou seminário constitui recursos essenciais no processo de inovação e revisão sobre as novidades do setor. Pode significar importância estratégica para continuidade ativa no mercado, possibilita a realização de novos contatos e amplitude de peças fundamentais para o sucesso do empreendimento e da área de atuação em descobrir novas técnicas por meio da observação.
Note que há concorrentes que não investem em treinamentos, capacitação, viagens de negócios, reuniões e convenções de vendas. Há também organizações que se consideram líderes do mercado usando de arrogância e abandono de informações ao próprio cliente. Descobrir novas técnicas de observar como o concorrente trabalha pode contribuir de maneira significativa para aprimorar ainda mais seu plano de negócios.
A análise das ameaças e oportunidades do seu negócio pode ser mais valorizada ao constatar erros de logística, ausência de qualificação e posicionamento de mercado do seu concorrente. Não há como conceber, em um mercado cada vez mais competitivo, um gestor de negócios que desperdice a oportunidade de descobrir novas técnicas de otimização, produção, distribuição, logística e sustentabilidade.
Fraquezas reveladas pelas constantes reclamações – Saber ouvir com atenção pode ser um importante ingrediente para perceber que o concorrente ensina lições preciosas, sem precisar de muito esforço. Outra estratégia para descobrir as fraquezas do seu concorrente pode ser realizada por meio de um canal de comunicação com seu próprio cliente. Um consumidor insatisfeito revela, em inúmeras situações, experiências vividas e problemas que sofreu por ocorrências desastrosas.
Observe que um cliente, ao realizar reclamações, revela pontos negativos e fraquezas do seu concorrente e pode contribuir para fortalecer sua atuação, suas novas estratégias de marketing e gerar novos diferenciais competitivos. Você está ouvindo seus clientes? O que mais você consegue com uma reclamação do seu concorrente?
Ao contrário de desistir e demonstrar fraqueza, você possui a capacidade e o poder de reverter uma situação negativa em positiva. Pode retirar lições preciosas de erros cometidos por seu concorrente e valorizar ainda mais seu poder de argumentação, sua capacidade de expandir conhecimentos e intensificar ingredientes para superar as objeções. Ao contrário de aceitar ser surpreendido pela concorrência, para inverter a situação é coerente reunir a equipe e mostrar que sua empresa está disposta a remar de braços dados para a mesma direção. Que tal esse desafio? Que lições seu concorrente pode ensinar para você vender mais?

Dalmir Sant’Anna é palestrante comportamental, mestrando em administração de empresas, pós-graduado em gestão de pessoas, bacharel em comunicação social e mágico profissional. É autor do livro Menos pode ser mais e do DVD com o tema Comprometimento como fator de diferenciação.
Visite o site: <http://www.dalmir.com.br/> www.dalmir.com.br

Look+Look Fast Fashion

Olá pessoal!!
Sexta-feira, que maravilha!!!
Vamos aproveitar o fim de semana, cuidar do corpo, pele e mente!!

Agora vai um look dessa semana, bem fresquinho pra suportar o calor da city!!!
Vestido Renner
Sandália Constance
Acessórios Bangah

Muitas pessoas acham que o "vestir bem" se refere à gastar muito. Em várias mídias, esse assunto é super falado, e, na minha opinião, é uma questão de percepção de moda, e um pouco de bom gosto. Claro que não podemos agradar a todos, nem sempre o que vestimos é o que vai "brilhar" aos olhos dos outros, muitas vezes agrada somente a quem está vestindo. O melhor é avaliar o nosso espelho (Best Friend Forever!!!!!!BFF).
No entanto, nossa querida primeira-dama dos EUA apareceu na entrevista da rede BNC com um vestido da H&M que custou R$ 60,00!!! E não é por isso que ela perdeu a elegância, ou que ela está brega. É questão de bom gosto e de coordenação de peças.
Foto: Uol
E ela arriscou no amarelo, que acho super dificil combinar, com um cinto largo e um decote lindo!!!!
"Elegância é tudo aquilo que é belo, seja no direito, seja no avesso". Coco Chanel

Beijos!!

A experiência de marca em vendas

Toda negociação entre empresa e cliente é permeada por ações e consequências. Veja as dicas de Eduardo Zugaib sobre como conquistar a fidelização de seus clientes.

Nesse mundo completamente conectado, em que informações boas ou ruins se multiplicam em segundos, é cada vez mais difícil para as empresas definirem quem são seus clientes. Será apenas aquele que compra, o sujeito que coloca a mão no bolso e paga pelo que vendemos? E aquilo que vendemos é algo que se encerra na embalagem e na marca?
Cada vez mais, essa relação nasce de uma expectativa e, partindo desse conceito, percebemos que ele está em todo lugar: em casa, no trabalho, em nossas relações familiares, sociais e comerciais.
Quando falamos em foco no cliente, estamos almejando ajustar a oferta de nossos produtos e serviços de acordo com as ansiedades, desejos e necessidades das pessoas. Nesse conceito ampliado, em que o cliente pode estar em todos os lugares, aquele exclusivamente comercial, é tratado em experiências mais humanas e completas.
Isso porque as experiências transcendem o simples ato da venda e compra, invadindo definitivamente o terreno dos valores intangíveis. Valores que não estão relacionados à objetividade do produto e de suas características, mas sim à experiência de marca que promovemos na vida de cada cliente.
A experiência de marca oferecida por meio da equipe de vendas criada para o cliente é formada por três ações e duas consequências. Estar atento a esses passos, compartilhando-os entre seus pares e ajudando-os a fortalecer os resultados pode fazer uma grande diferença em 2011.

Ação 1 – A Comunicação eficiente
Toda experiência de marca em vendas começa com uma boa comunicação, que deve ter impacto na medida certa, chamando a atenção do cliente de forma objetiva e eficiente. Ele deverá perceber claramente os benefícios e vantagens da negociação que se está oferecendo, independentemente se a abordagem for pessoal, à distância ou na comunicação que se publica na mídia. Por isso, é fundamental assegurar que o lado de lá compreenda o que queremos dizer.
Comunicação não é o que você diz, e sim o modo como seu cliente entende a mensagem passada. Quando esse cuidado não é tomado e se desconsidera o código de linguagem do cliente, a probabilidade de uma abordagem bem sucedida diminui drasticamente. A percepção do cliente está cada vez mais seletiva. Romper essa barreira abre espaço para que você possa passar para a ação de número 2.

Ação 2 – Atendimento surpreendente
Nesta etapa da experiência de marca em vendas, o atendimento resume a conjugação de três verbos: ouvir, observar e servir. O vendedor que mais fala do que ouve deve ser extinto dessas relações, uma vez que a experiência ganha mais importância que o produto em si. É preciso ouvir e observar para compreender a complexidade das pessoas, suas motivações, tribos e estilos de vida para que seja possível servi-lo adequadamente, fazendo com que os valores considerados por ele encontre coerência com a tabela de preços praticada pela empresa.
Homens de classe A, residentes em condomínios fechados das grandes cidades, na faixa dos 40/45 anos, mesmo demograficamente iguais, podem ter estilos de vida completamente diferentes. Um pode ser aficcionado por Harley Davidson e adorar respirar fumaça de diesel aos domingos, na Dutra.
Outro pode preferir um sedan luxo, confortável e buscar a paz em uma sala de concertos. Por isso, compreender o que motiva seus clientes pode prepará-lo para conduzir o atendimento eficiente e seguro realizado pela equipe de vendas. Nesta etapa, o olho no olho é essencial para que o cliente tenha a convicção de que está diante de um profissional convicto de sua competência.
“Comunicação Eficiente” + “Atendimento Surpreendente” é igual à Consequência 1: Encantamento
Após o primeiro contato com o cliente, independente se tenha resultado em venda, é preciso parar e refletir sobre a real diferença que fizemos: se ficamos abaixo da expectativa, se fizemos apenas a nossa “obrigação” ou, ainda, se atingimos ou superamos as expectativas. Como detectar isso? Na ação de número três: o relacionamento. A equipe de vendas precisa perceber que custa menos manter um antigo cliente do que buscar um novo.
“Encantamento” + “Comunicação” gera a Ação 3: Relacionamento
O relacionamento nasce da injeção contínua de comunicação após o atendimento e ajuda a apurar como anda a imagem de sua empresa com o cliente. Este trabalho deve ser mais pró-ativo que reativo para que seja possível interceptar eventuais problemas que tenham sido mascarados ao longo da negociação e efetivação do atendimento.
É sempre melhor o cliente sinalizar eventuais problemas para nós do que para o mundo lá fora, já que a concorrência está sempre ávida por alguma escorregadela. É fundamental que a equipe esteja treinada para “ver com olhos de ver” e ouvir atentamente quaisquer observações feitas pelo cliente, apurando atentamente cada detalhe que possa ter escapado, mesmo que durante esse processo seja detectado algum exagero por parte do cliente.
Lembre-se que clientes são expectativas e que a comunicação está para a venda como o oxigênio está para o peixe. Ela deve permear todo o processo, do início ao re-início, porque se tiver fim, acabou a experiência. A comunicação ajuda na manutenção do ciclo contínuo e gera a conseqüência número 2 na experiência de marca em vendas: a fidelização.

“Relacionamento Positivo” + “Comunicação” gera a consequência 2: Fidelização
A expectativa precisa ser monitorada, mesmo que a resposta a ser dada não seja a desejada inicialmente pelo cliente. Após uma eventual crise, que nada mais é do que um desnível entre expectativa e atendimento, as pessoas tendem a compartilhar mais com familiares e amigos as questões relacionadas à experiência do atendimento do que sobre o produto em si.
Assegurar que o processo foi bem conduzido em suas ações de comunicação, atendimento e relacionamento, bem como no encantamento gerado por elas, cria condições favoráveis para a consequência 2: a fidelização, pois é nessa hora que o cliente deixa de ser apenas um comprador e passa a ser um advogado da marca, da empresa e, até mesmo, do vendedor.
A experiência de marca em vendas pode começar agora na vida do cliente, desde que o vendedor seja um consultor ativo em cada uma dessas etapas, superando suas expectativas a cada novo contato.
Assim, da fidelização de um cliente pode surgir novas oportunidades de negócio, ampliação de vendas e consolidação de resultados. Cabe ao gestor lembrar que o vendedor é seu cliente, pois ele possui expectativas em relação à empresa. Transformar cada dia de trabalho em uma experiência de marca irá ajudar a manter a alta voltagem da equipe.

Eduardo Zugaib (Sócio da Z/Training – Treinamento e Desenvolvimento, consultor e palestrante motivacional e comportamental - www.eduardozugaib.com.br)

Look do dia!

10 de fev. de 2011

Olá pessoal!
Um look básico, em que o casaco dá um "up"!!
Casaco Barreds, Camisa Naguchi, Calça M.Officer, Sandália Feira da Lua de Goiania (bem antiguinha, com ares de espadrilhas, feita de cordas trançadas, super verão e confortável!) 
Brincos Bangah


Beijos!!!!
DARIANE VALE - MODA E GESTÃO
LAYOUT POR LUSA AGÊNCIA DIGITAL