A doença pode ser mais agressiva no homem que na mulher
Atualmente está sendo reconhecido que o diagnóstico da osteoporose é uma questão de saúde para o homem, dada à incidência de fraturas osteoporóticas no sexo masculino. “A osteoporose no homem pode ser mais agressiva do que na mulher, pois o pico de massa óssea (reserva de osso) ocorre entre 18 e 40 anos mais tarde que no sexo feminino, quando o pico fica entre 14 e 30 anos”, destaca Dr. Marcelo do Vale Gomes, Coordenador Médico do Grupo Núcleos Medicina Nuclear.
O valor da densidade mineral óssea é tão efetivo no homem quanto na mulher, mas devido à menor incidência de intercorrências entre eles, pedem-se menos exames de densitometria quando comparado às solicitações para mulheres.
Nos Estados Unidos, levantamentos apontam que a baixa do hormônio testosterona, o elevado consumo de álcool, o uso de glicocorticoides e a adoção de dietas inadequadas são os fatores responsáveis por aproximadamente 45% dos casos da doença detectada em homens. Como a osteoporose manifesta sintomas tardios, demanda diagnóstico ágil – sob risco de comprometer severamente a qualidade de vida.
A avaliação de densidade mineral óssea em homens deve ser indicada como rotina para pacientes com idade acima de 70 anos, para homens que sofreram fratura por trauma leve – incluindo aqueles com deformidade vertebral, para aqueles com doenças conhecidas causadoras de osteoporose secundária (ex.: hipogonadismo), além dos que fazem uso regular de corticoides.
Núcleos – Centro de Medicina Nuclear
Endereço: Centro Médico de Brasília W3 Sul, QUADRA 716 Bloco “D”, sala 05.
Telefone: 61-3245-1054
E-mail: sac@nucleosonline.com.br
Post publicado gratuitamente, enviado pela assessoria de imprensa
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