Olá queridos leitores. Leiam esse texto de Martha Medeiros. Aplica-se também a mim que estou nos 30...
35 anos para ser feliz
Foi realizado em Madri o Primeiro Congresso Internacional da Felicidade, e a conclusão dos congressistas foi que a felicidade só é alcançada depois dos 35 anos. Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.
A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes". É o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem puxada pelos cabelos. Era angústia, solidão, impasses e incertezas pra tudo quanto era lado, minimizados por um garden party de vez em quando, um campeonato de tênis, um feriadão em Garopaba. Os tais momentos felizes.
Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 30 e sua vizinhança.
Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca. Pense bem: depois dos 30, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila por uma Samsonite. Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o cara.
Depois que cumprimos as missões impostas no berço — ter uma profissão, casar e procriar — passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta. A maturidade, sim, permite uma certa loucura. Depois dos 35, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.
E como sai mais em conta mesmo viu. Nem cheguei ainda na casa dos 30 faltam apenas 2 anos para isso, mas posso dizer q aprendi a viver feliz e ter momentos temporarios (bem pequenos) de infelicidade.
ResponderExcluirViver sorrindo é a melhor coisa e sofrer por pouca coisa só la nos meus 15 anos mesmo kkkkkk.
Bjosss adorei o post meninas.
http://dedosdemocas.blogspot.com.br/2012/08/dedinhos-de-fim-de-semana-mohda-instant.html
Tbm me encaixo nos 30 e adorei seu texto. Super verdade. Acho q a vida tem um sabor diferente nessa fase..a maturidade trás mtas vantagens realmente..acalma..qdo novos nós somos mto ansiosos.
ResponderExcluirbjs
Liz
descedoponei.blogspot.com
Oi amiga querida!!! Que texto maravilhoso!!!!! As pessoas sempre falam que a melhor fase da vida está na faixa dos 30 aos 50 anos!! A chegada da maturidade tende a entender melhor a vida, as pessoas. Na adolescência, surge mesmo muitas dúvidas e ansiedade; faz parte da vida!
ResponderExcluirBjs Parabéns Te adoooooooooooro!
Aaaah... não sei... eu sou bastante feliz. Tenho momentos de melancolia, mas no geral sou bem feliz e ainda tô longe dos 35. ^^
ResponderExcluirBeijocas.