A nossa relação com o vil metal

2 de ago. de 2011


Não há nada de errado nos elétrons, nêutrons, prótons e isótopos. E o papel-moeda, níquel, cheque é composto disto.
Crescemos com paradigmas que nos foram impostos. Pré-conceitos do tipo:
-Rico não entra no Reino do Céu;
-Dinheiro não traz felicidade;
-É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no céu;
-Dinheiro é o vil metal.
Crescemos ouvindo conceitos deste tipo e tirando nossas próprias conclusões sobre a relação do homem e o dinheiro que ele possui.
E é o juízo deste tipo de relação que fortifica a representação mental de que devemos ser cada vez mais humildes e que o dinheiro em nossas vidas nos transformaria em verdadeiros monstros do poder: tendo dinheiro, o homem precisa mudar seu caráter. Maltratar pessoas, se sentir superior e ser infeliz.
Mas as coisas não são assim… é uma visão deturpada do homem sendo submisso ao dinheiro.
Quando o sangue circula livre, nós somos saudáveis.  Quando o dinheiro circula livre na nossa vida temos a saúde financeira…
Mas somente quando se começa a acumular dinheiro e guardá-lo e a recear perdê-lo, aí sim se implanta a doença econômica.
Se alguém estourou seus muitos e muitos cartões de crédito, passou  cheques sem fundo, gastou todo seu salário -e nem sabe onde-, tem cobradores na porta e não tem dinheiro para pagar simplesmente porque não teve controle de suas finanças, gastou mais do que ganhou, não soube organizar seu orçamento, temos aí uma doença financeira.
Tudo é energia. Na relação homem/dinheiro também circula esta energia; como elétrons, prótons… Portanto nunca diga tolices como: eu desprezo o dinheiro. Porque você cria uma energia negativa entre você e ele.
É preciso disciplinar a mente com pensamentos construtivos e harmoniosos.
A luz dissipa as trevas. Os pensamentos positivos anulam os negativos.
O homem é o espelho da sua mente e dos seus pensamentos.
Serás aquilo que pensas e sentes.
Então pense e sinta como é sua relação com o seu dinheiro.
Abraços e fiquem bem…
Sobre a autora:
Rita Alonso: Professora de Recursos Humanos da Universidade Estácio de Sá há 20 anos. Instrutora dos Cursos do SEBRAE, SENAC e SESC. Funcionária há 25 anos da Riotur/Controladoria Geral do Município. Desenvolve trabalhos de consultoria organizacional, ministra treinamentos e palestras motivacionais.

Um comentário:

  1. Rita!
    O Dinheiro pode ser tudo isso aí mesmo, mas infelizmente a sociedade capitalista nos impõe determinados padrões e queiramos ou não, acabamos consumidos por eles.
    Nem sou materialista, aqui em casa é a maior briga, porque maridão é em excesso, mas tem horas que temos de nos adequar.
    cheirinhos
    Rudy

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