Uma das instituições que quebrou as regras de Dresscode foi o Goldman Sachs, nos EUA. A instituição foi sucinta: “Roupas casuais não são apropriadas a todas as situações. Nós confiamos em seu bom senso. Vista-se de acordo com as expectativas do cliente”.
Em terras brasileiras, o Itaú deu o exemplo, criando a campanha “Vou como Sou”. Nela, os 86 000 empregados, incluindo os de agências, foram liberados de formalidades.
Ao incentivar que as pessoas sejam quem realmente são, no entanto, a empresa deve orientá-las. Casos em que a empresa libera geral e aposta no bom senso podem não dar certo. Mapear pontos críticos é fundamental para evitar mal-entendidos.
E na sua empresa, como este assunto é levado, lembrando que estamos em 2019 e cada vez mais entramos em um mundo novo de relações, imagem e negócios?
Fiz uma séria de vídeos para o nosso IGTV, e compartilho aqui e no youtube com vocês.
Esta é a primeira parte.
Espero que gostem!
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