Em vídeo: Aplicando a empatia na prática

15 de mai. de 2018


Já ouviram a expressão: “quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra”?
Parece que o mundo não tem mais tetos de vidro... as pessoas não se deram conta que, no momento em que atiram a pedra, a mesma pode voltar para ela, ou os pedaços de vidro.
Certo dia, quando fiz uma maquiagem para um evento, conversando distraída, peguei o celular de uma das maquiadoras e saí com ele na mão, achando que era o meu. Eles tinham o mesmo modelo e uma capinha rosa. Ele tocou, e atendi, ainda achando que era o meu. Ela, com muita gentileza, mas nervosa, disse que era o celular dela. Eu, muito envergonhada, pedi desculpas e voltei na mesma hora para devolver. Houve a distração, o engano e a disponibilidade. Neste caso, ela entendeu e não me julgou. Não espalhou nas redes sociais, denegrindo a minha imagem e não me acusou de algo que ela “julgasse”, isto é, ela usou de empatia desde o momento que percebeu que foi uma distração minha.
E ponto final: a vida seguiu, mas eu refleti muito. Sempre penso que podemos tirar boas lições dos maus momentos que podem acontecer conosco. Este foi um deles e o que mais aprendi foi a me reconectar, estar presente, principalmente em ambientes em que estão vários tipos de pessoas, com anseios, pensamentos e desejos diferentes do meu.
E uma das frase que mais ouvimos é “quem vê cara não vê coração”. E infelizmente esta é uma realidade. Não sabemos o que se passa no coração das pessoas: não podemos mais sermos vítimas do acaso ou da ocasião. Quando somos vítimas, assim como eu fui, é fácil as pessoas perderem o que chamamos de “empatia” e julgarem conforme elas analisem. Todas se tornam juízes de um erro que poderia ter sido evitado se estivéssemos mais “presentes no momento”. E isto pode causar um turbilhão na vida de quem foi vitima, principalmente com as mídias sociais, que espalham coisas boas, mas ainda mais rapidamente são usadas para denegrir a imagem de outrem. É fácil curtir e compartilhar, mas saber se a noticia é verdadeira, poucos se dão este trabalho.

“A capacidade de se colocar no lugar do outro é uma das funções mais importantes da inteligência. Demonstra o grau de maturidade do ser humano.”
-A. Cury-
De qual lado você está?
Como está o seu olhar sobre si mesmo?
De uma coisa eu sei: há um universo de verdade em você, a ser descoberto. Há uma humanidade que precisa passar pelo processo de florescimento.
Como começar? Preste atenção no jeito que você se enxerga e se trata. A partir daí, preste atenção no outro. Se ele faz algo, antes de julgá-lo, escute ou observe as razões dele para isto. Sempre haverá uma resposta.
Veja o avesso e tenha olhares demorados. Não de críticas, mas de razão: da sua razão inteligente. O mundo será melhor se cada um fizer florescer a empatia.





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