Tudo depende da perspectiva. Ao mesmo tempo em que existem muitos desafios para a economia, tanto no cenário local quanto nacional, também há vários sinais positivos, como o aumento na oferta de vagas de emprego e a queda nas taxas de juros. No Distrito Federal, alguns empresários têm ganhado confiança para expandir as operações.
O diretor de marketing e vendas do Café do Sítio, Ricardo Barbosa, conta que a demanda pelo produto aumentou e, por isso, a fábrica está passando por uma reforma para otimizar a capacidade de produção. “Desde o início do ano, nós já investimos R$ 2 milhões nesse processo e devemos gastar mais R$ 2 milhões até dezembro de 2017, que é a data prevista para a conclusão da reforma”, destaca.
Os valores estão sendo utilizados para automatizar algumas atividades, aumentar a quantidade de equipamentos de estocagem e de transportadores de café, entre outras ações. “O investimento melhora o bem-estar dos nossos funcionários, aumenta a qualidade do produto, diminui as perdas no processo produtivo e reduz os custos com manutenção”, avalia Ricardo, que faz parte da família que comprou o Café do Sítio em 1967 e tornou a empresa uma das marcas mais conhecidas e tradicionais do DF.
Atualmente, eles comercializam cerca de 600 toneladas de café por mês. “Até o final do ano, temos a expectativa de crescimento de 15% nas vendas. Pretendemos intensificar a nossa presença principalmente nos mercados atacadistas, que são fornecedores para muitos comércios de varejo”, revela Ricardo. E a perspectiva é positiva: este mês, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) elevou a previsão de vendas no comércio varejista. Antes, o aumento esperado para 2017 era de 1,8% e agora é de 2,2%.
Novos negócios também estão confiantes
E não são apenas empresas com décadas de história que estão ampliando as operações. Criada em 2016, a Selfstok faz parte do fenômeno de self storage, que é um aluguel de pequenos espaços, voltado para armazenagem de objetos (por exemplo, móveis que não estão sendo usados em casa ou pilhas de arquivos de um escritório). Esse tipo de “guarda-volumes melhorado” tem crescido em todo mundo e o DF não está de fora.
Apesar de recente, a Selfstok já passou por uma ampliação este ano. “Nós tivemos um aumento da demanda por boxes pequenos e resolvemos aumentar a quantidade deles, para atender melhor os nossos clientes”, ressalta o sócio Diogo Silveira. Para realizar os objetivos, foi necessário empregar R$ 1,5 milhão. O espaço, localizado na Cidade do Automóvel, agora conta com 414 boxes (antes eram 152 unidades), que vão de 2,25 m³ (equivalente a um armário, bom para guardar caixas, malas e pequenos objetos) a 40,5 m³ (ideal para empresas que precisam de um espaço extra para armazenar produtos e mercadorias).
Com visão de longo prazo, Diogo e o sócio, Bruno Lobo, conduzem a empresa sem afobação. “Encaramos esse investimento como parte de um plano de negócios para a unidade inteira. O tempo estimado de retorno para a unidade inteira é de 8 anos”, explica Diogo. No curto prazo, a dupla espera um crescimento de 20% do faturamento até o final de 2017.
Fonte: Assessoria de imprensa
fotos: divulgação
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publicado espontaneamente; as informações são de responsabilidade da assessoria
de imprensa
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