Livro: técnicas de RH para selecionar marido

14 de jan. de 2012

Publico esse post pois achei super interessante.
Em todas as áreas da nossa vida devemos administrar essas técnicas!!


A seção de relacionamentos das livrarias sempre foi fértil em ideias inusitadas. Mas um dos últimos lançamentos nas estantes parece ter ido além neste sentido. Como adianta o título, o livro “Técnicas de RH para Selecionar e Segurar Marido” (Editora Matrix) propõe uma maneira curiosa de encontrar a cara-metade. “Se uma empresa agisse como muitas mulheres agem, ia ser um desastre. Imagina contratar um candidato para um cargo estratégico só por que gostou da aparência?”, explica o autor da obra, João José da Costa, advogado e executivo de recursos humanos. “A intenção do livro é colocar um pouco de racionalidade na decisão de se casar com alguém”, completa.

Atuante em grandes empresas multinacionais, Costa conta que decidiu escrever o livro depois de perceber que amigas e conhecidas sofriam frequentemente por conta de escolhas erradas. “Claro que o amor tem que prevalecer, mas como numa seleção profissional, deve haver uma avaliação prévia das qualidades do parceiro. Não pode ser baseado só na paixão cega”, defende.

Mais que dialogar, testes de habilidades podem ser úteis. “Se você quer ter filhos, é bom expor o seu namorado a situações que ele tenha que lidar com crianças ou assuntos infantis. O moço pode ser um bom companheiro, por exemplo, mas não necessariamente um bom pai”, completa.

- Definindo o perfil para a vaga
Antes de começar uma seleção para uma posição em sua equipe, as empresas definem as características ideais do futuro ocupante. Segundo Costa, as mulheres devem fazer o mesmo e estabelecer uma lista com pelo menos dez requisitos que um parceiro deve ter. Por exemplo: ser inteligente, bom com crianças, trabalhador, atlético, saber cozinhar, gostar de viajar, entre outros fatores. “Mas é bom ter cuidado. Se você coloca padrões altos, vai ter que estar à altura deles. Ou será como uma empresa que tenta contratar um executivo de ponta com um salário abaixo do mercado”, alerta. O bacana é que o pretendente imaginário seja desenhado com qualidades e valores essenciais, porém em outras áreas, como a financeira, os dois podem crescer juntos.

- Antecipando crises
 Nessa busca pelo parceiro ideal, o autor aconselha que as mulheres apostem suas fichas na etapa que ele considera mais importante: a entrevista. Isso não significa que o namorado deve ser colocado numa cadeira e interrogado. “A fase de entrevistas nos relacionamentos é durante todo o namoro. Mais do que indagar sobre suas dúvidas, a mulher deve antecipar situações de crise de um casamento. Por exemplo, quando ela tem um problema, como ele reage? Dá sugestões, tentar ajudar ou não se envolve? Isso pode ser um indicador de como será a dinâmica do casamento”, aponta Costa.

- Checando referências antes de ‘contratar’
Obviamente, numa entrevista de emprego ninguém fala mal de si mesmo. O que as empresas fazem para descobrir se todas as informações do currículo são verdadeiras é checar as referências com os empregadores anteriores. Já nos relacionamentos, não dá para uma mulher telefonar para as ex-namoradas do parceiro. Mas é possível ter boas informações conhecendo a família dele e percebendo como age em sua própria casa com as figuras femininas, como mãe e irmãs. Também vale ouvir as opiniões dos seus amigos – cuidado com as amigas da onça! – e pais sobre o futuro marido. Pares e superiores enxergam a relação de fora, com outra perspectiva.

- Avaliando o desempenho do novo ‘funcionário’
Depois de todas as etapas de seleção, a mulher finalmente encontra alguém para contratar, ou melhor, se casar. Mas nem por isso ela deve abandonar a transposição das técnicas de RH para a vida afetiva, de acordo com Costa. Depois de seis meses ou um ano de casamento, é hora de avaliar se todas as competências definidas na fase anterior estão sendo cumpridas. “A ideia é levantar os pontos fracos do casal e descobrir no que os dois podem melhorar na vida conjunta, garantindo que a relação dure mais”, propõe.

Uma estratégia bacana que pode amenizar o peso da maçante D.R. é o “feedback sanduíche”: comece reforçando dois ou três qualidades da pessoa (esse é o pão da base); passe para o recheio, onde você descreve um erro, ouve a posição do outro e propõe um acordo; é hora do pão que vai por cima, que representa um desfecho confiante e positivo – só feche o “sanduíche” com o acordo firmado e satisfatório.

Agora, se não der para continuar a parceria, o jeito é demitir o cara e colocar a plaquinha de “admite-se” de novo na porta. Ou será que depois de uma experiência difícil você vai preferir trabalhar sozinha por algum tempo? 


Fonte:Ig

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