Recebi esse texto por e-mail e achei super interessante. Concordo com o que ele diz (não achei o autor).
Diz a sabedoria popular que ninguém é insubstituível. Mas o psicólogo americano Robert Bramson, consultor de gestão para empresas como HP, IBM e Bank of America, trabalhou com um conceito similar, adaptado às empresas: numa crise, quem seria a última pessoa a ser mandada embora? Aquela que a empresa tentaria segurar de todas as formas?
Para escrever o livro "First Hired, Last Fired" (Primeiro contratado, último demitido), lançado em 1999, Bramson entrevistou 51 executivos, gerentes e supervisores de grandes e pequenas empresas e de vários setores. Baseou-se também nos 27 anos de experiência em aconselhamento de gestão de pessoas. "A maioria das pessoas que contatamos lembravam de pelo menos uma pessoa muito valiosa, e às vezes de várias", diz o psicólogo.
As características desses profissionais indispensáveis, relatadas por seus chefes e colegas, levaram a um perfil geral, com algumas surpresas. Primeiro, veja a lista das qualidades que NÃO tornam uma pessoa indispensável:
- Ser o mais tecnicamente competente;
- Ser confiável (chegar no horário, entregar os relatórios a tempo);
- Trabalhar longas horas e fins de semana;
- Decidir rapidamente;
- Ter imagem de agressivo e orientado para o sucesso;
- Ser leal à organização;
- Ser visto como altamente criativo;
- Ter charme, se dar bem com todo mundo.
"Há algumas surpresas aí", diz Bramson. "Não é que ser confiável, por exemplo, não seja necessário, ou que se dar bem com todos não seja bom. Mas essas qualidades não levam a pessoa a ser alguém que a empresa não quer perder de jeito nenhum."
Veja então algumas das qualidade que, segundo o livro, SIM tornam uma pessoas indispensável:
- Ter orientação sistêmica na solução de problemas - ou seja, ver além da superfície e não simplificar em demasia as questões. Essas pessoas vêem conexões que outras não percebem. Elas recebem muita informação antes de decidir, e têm mentes flexíveis;
- Consideram-se donas -elas se vêem como responsáveis pelo sucesso de toda a organização. Sentem-se mais presas a seus próprios padrões de qualidade e ética do que aos da empresa, mas não são rebeldes;
- Estão prontas para interagir - elas ajudam quando é necessário - mas só quando é necessário;
- Têm certa liberdade em relação aos conflitos e tensões da empresa - elas não são nem subservientes com os chefes nem arrogantes com os subordinados;
- Têm atitude positiva - são otimistas, sem perder o senso de realidade;
- São adaptáveis - auto-motivadas, essas pessoas são focadas no que têm de fazer e confiam que, quaisquer que sejam as circunstâncias, elas vão se dar bem.
Grande abraço!!!
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